Foto: Adriana Queiroz![]() Venho para o PSB acreditando que é o melhor caminho para combater a corrupção que penetra em todos os setores da vida nacional– ressaltou Irmão Waldiney |
O Partido Socialista de Montes Claros (PSB) recebeu mais um reforço nos seus quadros. O vereador Irmão Waldiney se filiou ao PSB, em solenidade ocorrida na sede do partido nessa quarta-feira (16) e teve sua ficha abonada pelo prefeito de Montes Claros e presidente municipal do PSB, Ruy Muniz.
- Não faço política de ódio, e sempre defendi o prefeito quando ele propôs grandes projetos para a cidade, como tem feito até agora. Daí o meu conforto em entrar para o partido que mais cresce em Minas Gerais e no Brasil - afirmou Irmão Waldiney.
Além disso, o vereador destacou o papel sério que o partido vem desempenhando na vida política brasileira, não se observando desvios de conduta dos seus filiados.
- Venho para o PSB acreditando que é o melhor caminho para combater a corrupção que penetra em todos os setores da vida nacional - concluiu.
A perspectiva de crescimento do PSB em Montes Claros projeta para a conquista de 5 (cinco) cadeiras na Câmara Municipal nas eleições de outubro desse ano, reforçando ainda mais o projeto de reeleição do prefeito Ruy Muniz.
- O Irmão Waldiney é um homem sincero, autêntico, e por isso mesmo mal interpretado quando critica esse ou aquele projeto. Mas uma vez esclarecidas as coisas, imediatamente se volta para apoiar as iniciativas que beneficiarão a cidade, e vem somar ao nosso esforço de fazer do PSB o maior partido da Câmara Municipal de Montes Claros - comentou o prefeito.
A intenção do PSB no Norte de Minas Gerais é ambiciosa e visa dobrar o número de prefeitos, passando dos atuais 3 (três) representantes para 6 (seis), projetando ainda mais a região no cenário estadual.
Durante o Encontro Regional realizado na última sexta-feira (10), em Montes Claros, o PSB recebeu a filiação do vereador Fábio Neves, eleito pelo PHS, mas que estava filiado no PROS.
O PARTIDO
O PSB foi criado nos anos de 1940 e nasceu da necessidade de o Brasil fugir da polarização que se desenhou à época entre as teses radicais do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e do personalismo getulista enraizado no Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), e sempre pretendeu e atuou apoiado pelas forças democráticas que viam a necessidade de redistribuição de renda combinada com eficiência administrativa.
