Marcelo Valmor Paculdino Ferreira (*)
Não faz muito tempo, o Rotary Liberdade deu posse a novos associados. Deste grupo, tive a honra e o privilégio de ser um dos escolhidos. E como toda a instituição, tive que ser indicado por alguém, e tive, também, de ser apadrinhado por alguém. Nesse sentido, duas pessoas iluminadas atravessaram o meu caminho. Estou falando de Denise Fernandes, pessoa que de primeira hora vislumbrou a possibilidade para que eu pudesse estar presente, inicialmente, nas reuniões deste clube para, posteriormente, ser admitido, e Rita Maluf, aquela que me apadrinhou e cravou, na lapela do meu terno, a marca Rotary que, desde então não abandono mais.
Mas, infelizmente, problemas de ordem pessoal e profissional afastaram-me do convívio com esses colegas, mas nada que perdure mais do que uma primavera, pois, no mais tardar no final de setembro, estarei retomando o contato.
Mas, se as circunstâncias me afastaram do convívio semanal, nem por isso sacrificou o contato quase diário que tenho com praticamente todos os colegas do Rotary, seção Liberdade. Nesse sentido, as redes sociais tem sido de extrema valia, e é de lá que percebo uma agitação quase que freqüente de companheiros como Fabíola Oliveira, Sandrinha Madureira, Edivan Fonseca, entre outros.
Por telefone acesso o nosso presidente Marcos Maia, quando posso, e, eventualmente, e por e-mail, Leonardo Oliva, Jorge, e tantos outros. O Gilberto Gil foi muito feliz quando arriscou dizer que a tecnologia leva a informação hoje como leva o tempo de um raio.
Por outro lado, para mim é uma honra e um prazer fazer parte de um grupo de pessoas vocacionadas para servir o próximo. Afinal, os rotarianos, como são chamados os seus associados, tem seu trabalho pautado, sobretudo, pela ética entre os profissionais e sempre trabalhando pela paz mundial, referências cada vez mais caras num mundo onde os homens correm das virtudes. Para mim, assim como para os meus companheiros, termo que usamos para nos referir a quem está nessa empreita ao nosso lado, é um desafio. Desafio não o de corrigir o mundo. Não temos tal pretensão. Mas de contribuir para que a célula básica geográfica, social, cultural e política chamada Montes Claros possa se servir de gente e de estrutura cada vez mais organizada, ética e comprometida com a solidariedade.
O Rotary Liberdade conta com apenas um ano e dois meses de fundação, criança ainda se formos levar em conta a idade cronológica de outros lugares. Mas a disposição, as obras tocadas, os projetos em pauta, o envolvimento dos seus membros com suas causas e, sobretudo, o contato permanente entre eles, faz do Liberdade um gigante, um poderoso centro de convergência de energia que tem como função final ajudar a iluminar projetos sociais.
Parabéns a todos!
(*) Professor e Jornalista