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Segunda-Feira,13 de Janeiro

Psicologia e Comportamento: Auto-competição - por Leila Silveira Miranda

Jornal O Norte
Publicado em 13/06/2008 às 18:04.Atualizado em 15/11/2021 às 07:35.

Leila Silveira Miranda


leilaasilveira@bol.com.br



Na minha vivência acadêmica, pessoal e principalmente através de e-mails que recebo, tenho sido solicitada com certa freqüência a abordar o tema da prosperidade referido pelas pessoas como carências de afeto, de dinheiro, de oportunidade, de lazer, de orçamento, de “mimos”, de educação, de conforto, de poupança, de amigos, de “casa própria”, de folga...



Por todo esse leque de reivindicações, queixas, sentimentos e insatisfações de nossos leitores, clientes e conhecidos em geral, já podemos perceber o caráter abrangente, o significado amplo em que se situa nosso problema em foco congregando todas as esferas do espectro e comportamento humano, não se limitando exclusivamente à simples “falta-de-dinheiro” como ainda algumas (a maioria) das pessoas entendem a questão da prosperidade.



É preciso inicialmente para quem (como a maioria) sofre desse deste mal que a prosperidade (ou a falta dela) abrange também o tempo disponível, o sucesso, a beleza, a saúde, a alegria...



Podemos ser milionários em dinheiro e paupérrimos em relacionamento e afeto. Quem só vê o “sujo” no mundo é pobre em “beleza”, quem só anda apressado e sem condições para uma conversa é pobre em “tempo”, para quem está sempre gripado e com dor de cabeça o tempo todo é pobre em “saúde”, que está sempre irritado e brigando é pobre em “humor”!



Sei perfeitamente do interesse que o assunto desperta, do ibope que o assunto dá, e, portanto da nossa responsabilidade em abordá-lo.



Como já tive oportunidade de manifestar em outras ocasiões acredito que tudo na vida é um reflexo do que existe dentro de nós. Assim acredito também que a prosperidade (ou a falta dela) começa em nosso interior, em nossa alma...



Embora a prosperidade tenha uma relação com o dinheiro (que é apenas uma de suas formas de manifestação) ela não tem origem nele e nem dele deriva. Como conseqüência, desde que possamos garantir o mínimo para nossa sobrevivência é possível experimentar o sentimento de prosperidade em qualquer patamar de renda ou escala social em que você se encontra...



Concluindo, podemos resumir que a experiência de vivenciar abundantemente o que realmente desejamos é o denominamos Prosperidade!

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