O sentimentalismo humano

Jornal O Norte
26/10/2009 às 09:03.
Atualizado em 15/11/2021 às 07:15

André Senna


Universitário

O homem possui uma infinidade de sentimentos que juntos formam o conjunto de sensações e aflições do seu dia-a-dia. Tomou para si a responsabilidade de ser o único animal racional entre milhares de espécies e agora tem que levar a sério isto.

A tristeza é um destes sentimentos que permeiam o universo humano de forma a torná-lo mais suscetível a forças externas e mais duro com seu próprio coração ou das pessoas que fazem parte de seu convívio. A depressão é o mal do século. Não olha a idade de quem vai atacar. Em tempos atuais perturba de crianças a idosos sem piedade nem compaixão. Discriminada por muitos capitalistas a depressão é hoje reconhecida como doença e deve ser tratada como tal.

A dor é um dos piores momentos do indivíduo. Geralmente vem acompanhada de traumas e tragédias. Dizem que ela também tem o poder elevar as pessoas transformando vidas desprezíveis em novos horizontes. O prazer é onde os instintos falam mais alto. O prazer pode surgir do simples sorriso da mulher amada como de uma relação sexual com intensidades variáveis e múltiplos sentimentos.

O amor costumo dizer que é o supremo dos sentimentos, pois abrange todos os outros citados. No amor passamos pela tristeza, por algum tipo de depressão, pelas diversas formas de dor e por prazeres incontestáveis e inexplicáveis. Enfim somos animais racionais dotados de sentimentos e todos filhos do amor que então se torna o primordial. Só para deixar bem claro mesmo que tenhamos tomado a responsabilidade de sermos animais racionais todas as espécies de uma maneira ou outra passa por um ou mais destes sentimentalismos ditos humanos.

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