Felippe Prates
“Eu sou que nem churrascaria rodízio, tenho carne para todo mundo.”
Preta Gil, cantora e arroz de festa, forte candidata ao troféu “Galinha do Ano”.
“Estou feliz por ter a oportunidade de voltar ao Iraque antes do fim do meu mandato.”
George Bush,em entrevista coletiva cercado de seguranças em Bagdá, na última semana, segundos antes da sapatada.
“Tome o beijo da despedida, cachorro!”
Muntazer Al-Zaidi, repórter da TV Iraquiana, ao atirar seus sapatos em Bush, que escapou por um triz. Este ato é a maior ofensa contra alguém na cultura muçulmana.
“Deveriam mesmo prender esse jornalista! É imperdoável tamanha falta de pontaria!”
Felippe Prates, daqui mesmo.
“Seu exemplo tem uma dimensão transformadora que raras figuras neste país igualam.”
Fernando Meirelles, cineasta, ao repassar ao juiz Fausto de Sanctis o troféu “Paulistano do Ano”, que lhe fora conferido pela revista “Veja”.
“Não são mais 7 mil vereadores que vão resolver os problemas das cidades.”
Lula, sobre a decisão do Senado de ampliar o número de vereadores no país.
“Tem coisa boa. Este aqui vou levar para o meu guri.”
Mulher, afanando um par de tênis entre as doações para os flagelados de Santa Catarina.
“Esperavam o quê do país do mais esperto, do mais malandro, de quem sempre quer se dar bem pisando nos outros”.
Um carioca anônimo.
“Quando se vê um político dividindo sacos de dinheiro começa-se a achar natural um soldado, um voluntário separar entre doações para flagelados o que é melhor para ele”.
Marco Antônio Villa – Historiador.
“Perdi parte da minha família, minha casa, meu emprego, mas não perdi a esperança e nem a vergonha, que me permite ser um homem decente.”
Daniel Manoel da Silva, 58 anos, flagelado de Santa Catarina, devolvendo 20 mil reais que encontrou no bolso de um casaco doado à sua família.
“Começa a escassear a munição tradicional.”
Barack Obama, presidente eleito dos USA, após o FED (Banco Central americano) baixar os juros a 0%, para estimular o consumo do povo americano.
“No período fértil as mulheres ficam mais dispostas a dar seu número de telefone a estranhos, sorrir para pessoas que nunca viram antes e até puxar um papo com desconhecidos.”
Nicolas Guéguen, pesquisador da Universidade de Bretagne-Sud, da França, após estudo com 455 mulheres durante 10 anos.