O tema abordado neste trabalho _ Deus Humano _ do neo-acadêmico Pedro Rocha, que se resume na imaginação do autor, é um breve estudo sobre a importância de quem se interessa pela vida humana, assim como nos diversos estágios da ciência médica hospitalar. Trata-se, pois, de uma escrita simples, mas de importância inquestionável para estudantes e professores, pois ela insere no campo da clarividência espiritual, com meios adequados para o surreal da lógica dos fatos, mediante a conjuntura do cotidiano, nos primeiros capítulos de sua influente obra.
O escritor Pedro Rocha é muito versado nas letras e bastante criativo nos textos. Ele tem uma facilidade enorme de imaginar os sonhos, em duras realidades, extravasando os seus sentimentos e colocando a alma e o coração na palavra escrita, com intocável sabedoria. Neste trabalho, o escritor Pedro Rocha vem autenticar a sua arte de escrever no campo dadivoso do sentimental, sempre com a fé inabalada no deus-humano, um personagem da sua criação literária.
Na verdade, o livro “Deus Humano” chega para o público a tempo para consagrar o autor pela sua louvável iniciativa, em elaborar textos com estilo, acerca dos capítulos independentes, em que o amor à vida supera todas as divergências e senões de um suposto erro médico. Por outro lado, quando o autor afirma que “enterrar um filho é a dor mais cruel do mundo”, apenas ele reforça o seu legado para as reflexões futuras da humanidade. Uma dura realidade dos tempos modernos!
Quem apresenta uma obra literária não pode dizer das entrelinhas o que nela existe. O saber disso é somente comum aos leitores. O prefaciador, por sua vez, faz o elogio sem, contudo, bajular gratuitamente o autor ou a sua obra em apresentação, cuja temática nos rejubila. Esta obra é o primeiro passo do autor para outras tantas. Pois ele tem inteligência e uma criatividade que evoca sob o influxo da mente e da alma, a sua obsessão para o mundo muito mais humano. Sem rodeios, disse que “qualquer bom escritor colocaria Deus na face de Helano, mostraria ele que havia a sua própria perfeição e preferiu a perfeição de outro. Mas a história de Helano certamente foi escrita por um iniciante nessa coisa de destino”.
Eis, portanto, um livro cheio de mistérios e sabedoria, fruto da inteligência e erudição do autor. Mas, agora, o que importa mesmo é o leitor saber do desfecho desta dramati-zação. Somente eu, como seu prefaciador e o autor, é que sabemos com certa antecedência o encerrar das cortinas. Parabéns, Pedro Rocha. Valeu mesmo...