O deputado federal Samuel Viana (PL), que foi eleito não pela folha de serviço prestado a população, mas pela interferência do seu pai, o senador Carlos Viana (PL), foi assunto na imprensa nacional por fazer parte dos seis deputados do PL que, contrariando a bancada do partido, votou a favor da urgência para votação do Projeto de Lei da Censura. Vale lembrar que a maior votação do parlamentar foi no Norte de Minas, onde ancorou nas costas de lideranças e candidatos estaduais, mas hoje se sente no direito de fazer carreira solo.
 
ESPECULAÇÃO DOS VIANAS
O fato do deputado federal Samuel Viana (PL) ter se posicionado de forma contrária a orientação do seu partido, no pedido de urgência para votação da PL da censura, reacendeu uma série de especulações, que iniciou desde as críticas feitas pelo seu pai, o Senador Carlos Viana (PL) a Bolsonaro (PL), no ano passado, por este não ter assumido sua campanha ao Governo de Minas. Nos corredores do Congresso Nacional circula a informação de que Viana já pensa em deixar a sigla bolsonarista, inclusive não descartando a possibilidade de frequentar a ante-sala do Palácio do Planalto.
 
PONTE DO JK
Já há alguns anos a coluna vem acompanhando a novela de construção de ponte sobre a linha férrea, na avenida Minas Gerais, entre os bairros JK e Floresta. A boa notícia é que a prefeitura de Montes Claros publicou o edital de Concorrência Pública para contratação de empresa especializada para execução das obras de construção de ponte com o fornecimento parcial de materiais. A abertura dos envelopes acontecerá às 09:30 horas, do dia 29 de maio.
 
CAMINHO DO GERAIS
A parceria entre a Inter TV Grande Minas e as prefeituras do Norte de Minas, através do Cimans, acabou se transformando em uma oportunidade para a maioria dos municípios mineiros conhecerem a potencialidade da região e em especial a cultura e o turismo.
 
O CARGO E O PODER
Minha avó costumava usar um velho ditado de que “quem nunca comeu mel quando acha se lambuza”. Este tipo de comportamento estamos assistindo em Montes Claros, onde talvez pela inexperiência no cargo, tem gente se portando e comportando como se fosse mais importante que a instituição em que passou a representar.
 
CADÊ O LEITE
Em coluna anterior citamos que a Nestlé em Montes Claros estava na eminência de conceder férias coletivas para os funcionários devido a falta de matéria prima, para permitir que a fábrica funcione 24 horas. A informação pegou de surpresa vários produtores de leite que garantem existir leite suficiente para atender a empresa e o mercado. A alegação tem sido o preço destinado aos produtores que não estão sequer cobrindo os custos. Para conseguirem sobreviver, seria necessário receber pelo menos 20% acima dos gastos.

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