Mesmo não se manifestando publicamente sobre o assunto, o ex-deputado Ruy Muniz comentou com alguns companheiros que não descarta a possibilidade de enfrentar as urnas no pleito eleitoral de 2024.Se confirmar sua candidatura na majoritária é fato que teremos quatro candidatos aparecendo no holofote do processo, durante a disputa, sendo eles Ruy, Guilherme, Délio e Paulo Guedes.
Abandono total
Se não bastasse o passeio destruído, fica claro que a prefeitura de Montes Claros abandonou de vez a Avenida Sidney Chaves, onde hoje é praticamente impossível fazer uma caminhada com tranquilidade, seja pelos buracos no passeio, seja pelas“nuvens” de muriçocas que se formam ao longo da avenida. Aliás, o carro fumacê só sai para fazer o seu serviço quando da reclamação da população.
Puxadinho
Sem entrar em detalhes fica evidente que partidos políticos ligados ao Governo Federal, vem agindo como se o Supremo Tribunal Federal fosse um “puxadinho” da esquerda, ficando com a responsabilidade de abrigar as divergências e os confrontos com a direita. Basta analisar as denúncias que chegam naquela casa e os encaminhamentos. Tal comportamento tem servido apenas para arranhar a credibilidade do STF, que sempre deve resguardar a postura eminentemente técnica.
Passeio e a Esurb
É preciso que, com a imagem de seriedade que o prefeito de Montes Claros Humberto Souto vem passando para a população, viesse a público discutir as questões referentes à Esurb. A empresa vem se dispondo de seu patrimônio para pagar a conta de milhões que foram se acumulando ao longo dos anos e mesmo assim, não consegue cumprir compromissos. O exemplo mais claro é o passeio da Avenida Deputado Esteves Rodrigues, na região do Mercado Municipal. Há mais de um ano a empresa vem tentando concluir o trabalho, mas não consegue sair do lugar. Aliás, até agora só conseguiu trazer transtorno para quem necessita usar aquele espaço, principalmente na pista sentido bairro centro (do outro lado do mercado).
Marcelo Freitas
O deputado federal Marcelo Freitas (União Brasil) usou as redes sociais e a sua experiência como delegado federal para se posicionar contrário a forma com que o STF vem discutindo e votando a descriminalização da maconha. Citou que a dependência não é questão de escolha e que a maconha é uma porta de entrada para outras drogas. Deixou entender que o Congresso Nacional não permitirá a liberação de drogas no país.
Aumentando a votação
Com as mudanças na Lei Eleitoral, principalmente a diminuição de candidatos por partido –número de vagas mais um – a previsão é que a possibilidade de candidatos aumentarem a votação em torno de 30% é real. Nas próximas colunas comentaremos sobre o assunto.