Durante sua presença em Montes Claros na sexta-feira(11), a Secretária Nacional de Finanças e Planejamento, Cleide Andrade, intimou o deputado federal, Paulo Guedes a se posicionar de fato em relação à sucessão municipal no município. O fato de até o momento não ter colocado o seu bloco na rua, tem intrigado não somente a cúpula da agremiação, bem como os próprios pré-candidatos da federação. Vale ressaltar que nas eleições de 2020, quando o presidente Lula estava privado de liberdade, o partido lançou candidatos nos quatro cantos do país, como forma de criar uma narrativa. Agora no poder e com vários partidos aliados ( puxadinhos), a decisão é só lançar candidato onde não tem candidatos aliados, ou com chance de vitória, o que tem provocado dúvidas em Montes Claros.
 
Critério para o candidatos
No encontro com a embarcação petista do Norte de Minas, a Secretária Nacional de Finanças e Planejamento do PT, Cleide Andrade, deixou claro que a determinação da direção do partido é que nas cidades com mais de 100 mil eleitores só deverá haver candidatura própria se após avaliação ( pesquisa) ficar clara a chance de vitória.
 
Maurício Sérgio
Independente do que possa acontecer quando das convenções, o certo é que o superintendente da Santa Casa, Maurício Sérgio (PL) que anunciou sua pré-candidato a prefeito de Montes Claros, decidiu que se afastará do cargo no hospital no dia 1º de junho, atendendo o que determina a legislação. A notícia chegou à coluna através de fonte ligada diretamente à estrutura da Santa Casa.
 
São João do Paraíso
Em São João do Paraíso a disputa majoritária já está praticamente definida e deve ser confirmada na convenção. A prefeita Selminha vai para a reeleição como candidata da situação, enquanto que a oposição esteve reunida e já escolheu o vereador Fabinho de França (PSD)como candidato. Tudo caminha para que o grupo conte com o apoio de uma das maiores lideranças do município, que é o ex-prefeito Manoel Capuchinho.
 
Efeito Lula Bolsonaro
Vários leitores querendo saber qual o efeito, ou peso terá Lula e Bolsonaro nas eleições deste ano. Posso dizer que são duas questões distintas. Primeiro que o efeitoda polarização esquerda e direita continuará presente. Em relação ao dois líderes, haverá sim influência no processo, mas depende dos nomes apresentados na disputa. O fator histórico (trajetória), bem como proposta e serviço prestado é que mais pesará na balança.
 
Data diplomação e posse
Muitos dos envolvidos no processo político não têm conhecimento de quando acontecerá a diplomação e a posse dos eleitos na eleição de 6 de outubro próximo. Vale ressaltar que o prazo para diplomação é 19 de dezembro e a posse de prefeito, vice e vereadores é 1º de janeiro de 2025.

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