A coluna recebeu de fonte ligada ao deputado Paulo Guedes (PT) a informação de que no início do mês seria publicado ato nomeando Romeu Souto para a superintendência da Codevasf em Montes Claros. Posteriormente reformularam a notícia dizendo que o ato sairia na semana seguinte, o que também não aconteceu. Fonte de Brasilia-DF informou a coluna de que estão “jogando água no chopp” e tal indicação pode não acontecer. Garantiu a fonte que vários deputados votados no Norte de Minas, além do senador Rodrigo Pacheco e do Ministro Alexandre Silveira, assinaram documento pedindo a permanência do atual dirigente, Marcos Câmara. O pedido fez o Governo Federal recuar.
Abrigo na Codevasf
A fonte que informou que tudo caminha para que Marcos Câmara continue a frente da Codevasf em Montes Claros, salientou que para acomodar os interesses, o Governo Federal deve apressar a criação do escritório da Codevasf no Vale do Jequitinhonha e em Belo Horizonte, sendo que neste caso atenderia o pedido do deputado federal Paulo Guedes (PT) com a indicação de Romeu Souto. Vale ressaltar que nas duas situações a coluna vem acompanhando de perto todo o desenrolar da novela.
Sucessão Mirabela
Pelo andar da carruagem em Mirabela já foi dado o pontapé inicial para montagem de chapa na disputa majoritária. Pela ala situacionista tudo vai ficar entre família. O atual prefeito Luciano Rabelo Veloso (Avante) vai lançar o seu sobrinho Fernando Rabelo (Republicano). Já a oposição definirá o candidato entre o ex-prefeito Carlúcio Mendes ( (UB) e o jovem Thiago Lacerda Maia
Do leitor
O leitor Antônio Lima ficou em dúvida em relação a comentário da coluna de que o número de candidatos a vereador em Montes Claros tende a reduzir em 50%, sendo que em 2020, foi em torno de 550. Primeiro que as regras tornaram a disputa mais difícil com a exigência do partido só poder lançar o número de vagas na Câmara mais um. No pleito anterior o número de cadeiras era de mais 50%. A exigência de atingir o quociente eleitoral que é de 80% é outro fator complicador. Se não bastasse as fusões e as federações que poderão acontecerem, reduzirá quase pela metade o número de partidos. Posteriormente comentaremos sobre quem atingir os 100% do quociente que é outra situação.
Copasa sendo Copasa
Quando o Governo do Estado fala em privatizar a Copasa, sempre acontecem manifestações contrárias. Entretanto, o que reforça a posição do governador Zema são as constantes críticas ao serviço prestado pela empresa. Os problemas são diversos. Agora mesmo na região do Grande Renascença a queixa tem sido em relação ao gosto estranho da água, o que tem obrigado quem tem condição financeira, a usarem água mineral, para cozinhar, fazer suco, ou outra necessidade.