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Terça-Feira,30 de Abril
Aldeci XavierJornalista, articulista, analista político e empresarial | aldecixavier@gmail.com

Mudança no eleitoral

14/08/2018 às 07:00.
Atualizado em 10/11/2021 às 01:54


A ministra Rosa Weber toma posse hoje como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em substituição ao ministro Luiz Fux. Pelo sistema de rodízio, ele será substituído pelo ministro Edson Fachin. O mandato vai até o dia 25 de maio de 2020. Na mesma cerimônia de posse da ministra, também serão empossados Luís Roberto Barroso, como vice-presidente do TSE, e Jorge Mussi, do Superior Tribunal de Justiça(STJ) como corregedor-geral eleitoral.
 
Jogo de cena
Acostumado com a forma como acontecem as movimentações políticas, posso dizer que o ninho petista está muito calmo para meu gosto. Até agora, não demonstra firmeza em relação ao governador de Fernando Pimentel, o que nos leva a acreditar que se houve mudanças não será nenhuma novidade. Desanimados com o desenho futuro no caso de Pimentel, os petistas já falam em pressionar a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para aceitar a missão de ser a candidato ao Governo pelo PT.
 
Prazo final
Amanhã, quarta-feira, dia 15, é o prazo final para entrega das chapas na Justiça Eleitoral. De qualquer forma, ainda não será possível fazer uma leitura real do que possa acontecer no decorrer do processo. É que as atenções estão voltadas para o julgamento de processo envolvendo a candidatura, ou não, de Marcio Lacerda (PSB) ao Governo de Minas.
 
Julgamento adiado
A coluna sai na frente e traz a informação de que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não julgará hoje, como estava previsto, se o ex-prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda (PSB) será ou não candidato. É que toda a pauta foi suspensa em decorrência da posse da ministra Rosa Weber no TSE. A nova data de julgamento ainda não foi marcada, mas deve acontecer ainda nesta semana em decorrência do calendário eleitoral.
 
Pretende recorrer
A assessoria do candidato ao Governo de Minas Marcio Lacerda informou que ele pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), no caso de o TSE negar o direito de disputar o pleito deste ano. O assunto tem movimentado todas as campanhas do Estado, uma vez que define se existe a possibilidade ou não de ter segundo turno. Outra preocupação é que sua saída sepultaria as candidaturas do PSB na disputa proporcional, já que não poderá lançar chapa. Vale lembrar que a quebra de braço jurídica deve-se ao fato de a direção nacional do PSB ter negociado a retirada da candidatura junto ao PT nacional.

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