A coluna mais uma vez sai na frente e traz a informação de que o Comando-Geral da Polícia Militar de Minas Gerais já definiu as mudanças que ocorreram dentro da corporação em todo Estado. Da mesma forma, as promoções também já foram definidas. Entre as mudanças previstas está a aposentadoria em janeiro do tenente-coronel Guilherme, que comanda o 50ª Batalhão da PMMG em Montes Claros. Em seu lugar deverá assumir o tenente-coronel Wellington Mourão Ferreira, que atualmente responde pelo comando do 51º Batalhão, com sede em Janaúba.
Mudança na PM-II
Estamos levantando e divulgaremos na próxima coluna as movimentações da Polícia Militar no Norte de Minas, além da já citada.
Rodriguinho paz e amor
Depois de ter virado as costas para os seus eleitores em Minas, para defender interesses do STF e do Governo Federal, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), tenta mudar a rota já pensando na possibilidade de disputar o Governo de Minas, com apoio do PSDB de Aécio Neves. Primeiro ele admitiu colocar em pauta matérias contrárias aos interesses do Governo do Supremo e agora sai em defesa de pautas do Estado. No projeto de transformar em “´Pachequinho Paz e Amor”, a sua primeira ação foi intervir junto ao presidente Lula e ao STF para negociar a dívida de Minas junto a União. Agora ele afirma que acionará o presidente Lula (PT) para adotar medidas visando amenizar os efeitos da seca prolongada no Norte de Minas. O foco será os pequenos e médios produtores rurais. Está em curso o projeto Rodriguinho paz e amor.
Quem é o culpado
Tenho acompanhado, através do canal aberto da TV, reuniões e votações, tanto da Câmara Federal como do Senado. Grande parte dos pronunciamentos se refere à postura de desmoralização que passa o Congresso, em especial o Senado Federal , que com facilidade serve de chacota por parte da população, transferindo a outros poderes o seu papel. Não podemos culpar o STF, já que se existe invasão de prerrogativa é porque nossos parlamentares são omissos e não votam de acordo o interesse dos eleitores.
Contra a máquina
Em qualquer circunstância, numa disputa eleitoral é difícil lutar contra a máquina administrativa. Se esta estiver “azeitada” a situação é ainda mais complicada. Ao adversário a saída é criar narrativa que convença o eleitorado. Entretanto é preciso mostrar ações concretas. Se a disputa for municipal, a esfera estadual e federal não terá influência decisiva. Em Montes Claros a ala governista além de bem avaliada, além dos serviços que vem realizando, anuncia em plena véspera de eleição investimento de R$ de 250 milhões em obras, que na prática serão inauguradas em ano eleitoral.Resta saber se conseguirá transformar as realizações em voto.