Informação que chega à coluna dá conta de que existe a possibilidade do anúncio oficial, na próxima semana, da nomeação da nova Coordenadora Regional do Dnocs em Minas Gerais, cuja sede é em Montes Claros. Segundo fonte da coluna, o responsável pela indicação é o deputado federal Fred Costa (Patriota) que teria apresentado o nome de Larissa Lafetá (Patriota) para ocupar a direção do órgão. Larissa é da cidade de Coração de Jesus, tendo inclusive, disputado as eleições majoritárias em 2020 naquele município.
ZÉ REIS ASSUME
Mais uma vez a coluna saiu na frente quando antecipou que o ex-deputado estadual Zé Reis (Podemos) seria nomeado Secretário de Meio Ambiente de Belo Horizonte. O ato foi publicado na edição de ontem (06) do Diário Oficial da capital. Vale ressaltar que o prefeito Fuad Noman atendeu acordo feito com o ex-deputado federal Marcelo Aro (PP) e com a deputada Nely Aquino, que nas eleições do ano passado fez dobradinha com Zé Reis, no Norte de Minas.
GIL PEREIRA
O deputado Gil Pereira (PSD) comemora a sanção por parte do governador Zema (Novo) do projeto de sua autoria, que prorroga o prazo de execução do Fundo de Recuperação das Bacias Hidrográficas (Fhidro-MG) até 31 de março de 2024. A proposta objetiva incentivar a redução do consumo de água no Estado, com foco no estímulo ao consumo consciente e combate ao desperdício. Dentre outras coisas, o texto aprovado institui a Semana Estadual de Conscientização sobre o Uso Racional da Água.
SUPERINTENDÊNCIA DA CAIXA
Positiva a iniciativa do deputado federal Paulo Guedes (PT) que se reuniu com a presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Rita Serrano, para solicitar o retorno da Superintendência da Caixa no Norte de Minas, com sede em Montes Claros. Como o seu partido é quem indicou a dirigente da instituição, as possibilidades de êxito são grandes. Nessa empreitada é importante o envolvimento de outros deputados da região, como também de entidades como Amams, Cimams, Codanorte, ACI, CDL e outras.
CAIXA BUROCRÁTICA
Não deixa de ser positiva a movimentação para o retorno da Superintendência da Caixa Econômica Federal para o Norte de Minas, de forma a evitar que representantes das prefeituras sejam obrigados a se deslocarem até Governador Valadares para resolverem questões simples. Entretanto, não basta apenas trazer a superintendência para cá, é preciso lembrar que tem sido comum as prefeituras perderem milhões em recursos de projetos, justamente pela burocracia imposta pela instituição que não está preparada para atender. Falta material humano e agilidade na análise das propostas. Se não bastasse, o excesso de normas tem resultado na perda de prazo para aprovação dos projetos.