Mesmo não sendo profissional da área de saúde, entendo que algumas medidas poderiam ser adotadas de forma a permitir a abertura do comércio em Montes Claros. A primeira dica seria a utilização de termômetro digital para medir a temperatura corporal dos funcionários, diariamente; a outra seria a realização de testes, quinzenalmente, de todos trabalhadores, usando tanto o sistema SWAB, quanto o teste sorológico.

Medida II
Além de medir a temperatura e realizar testes nos funcionários, uma outra medida a ser utilizada para permitir a flexibilização do comércio seria a implantação do serviço de telemedicina, nos moldes do que vem sendo praticado em São Caetano do Sul. Nos casos de suspeitas, agentes iriam às residências realizar o teste. Vale lembrar que em Montes Claros, devido fazerem parte do grupo de risco, vários médicos estão deixando de atender nos postos de saúde e poderiam fazer parte do serviço de telemedicina.
 
Medida III
Outra sugestão seria implantar no município a medição de temperatura, diariamente, e realização de exames, de 15 em 15 dias, em todos os trabalhadores que atendem no sistema de saúde.
 
Medida IV
Por fim, a última sugestão que apresentamos para a flexibilização do comércio em Montes Claros e a manutenção do isolamento social das pessoas consideradas de grupo de risco é a obrigatoriedade de utilização de máscaras.
 
José Alencar
Quando em vida, um dos prazeres do ex-vice presidente da República e fundador do Grupo Coteminas, José Alencar, era visitar a fazenda Canta Galo, onde, inclusive, se orgulhava ao presentear amigos com a cachaça que levava o nome da propriedade. Acontece que depois do seu falecimento, a fazenda, que fica na região de Pedras de Maria da Cruz, foi praticamente esquecida. Agora recebemos a informação de que a área foi vendida em março. A fonte informou que a fazenda teria sido vendida para um grupo empresarial do qual o filho do apresentador Ratinho faz parte. Foi vendida por aproximadamente R$ 20 o alqueire, perfazendo um total de aproximadamente R$ 80 milhões.
 
Do leitor
“Bom dia”.
O prefeito Humberto Souto vendeu todo montes-clarense para a Copasa. Hoje pertencemos a Copasa e não há nada que possamos fazer. Moro em uma região pobre da cidade, o bairro Independência, e minha casa é pequena e nela residem apenas eu, minha esposa e minha filha de 9 anos. Eu e minha esposa ficamos fora praticamente todo dia. Nossas contas de água vinham sempre com o valor aproximado de R$ 60. No mês passado esse valor dobrou: R$ 120. Esse mês veio a tragédia: R$ 227, um aumento de quase 300%!”- Paulo Mendes Porto