É fato que somos contrários a qualquer tipo de vandalismo, entendendo que nas manifestações no final de semana, em Brasília, houve excesso. Entretanto, no calor dos acontecimentos, emitir qualquer tipo de juízo de valor ou transferir responsabilidade é o que podemos chamar de hipocrisia política. Conforme temos alertado, a fatura deve ser creditada a vários setores, a começar pelo Senado que tem sido omisso no papel de propor limite aos poderes e obediência à Constituição. A mesma fatura deve ser creditada, sim, ao ex-presidente Bolsonaro por não ter ido à linha de frente orientar os apoiadores. Sou de opinião que outra parte deve ser creditada ao Judiciário, que tem agido com foco apenas em “um lado da moeda”, deixando, às vezes, a forma técnica. Da mesma forma, parte da fatura deve ser paga por setores da imprensa que, por uma série de razões, têm agido sem isenção. Por fim, parte maior deve ser creditada ao presidente Lula (PT) que, junto aos aliados, continua agindo como se estivesse em campanha, inclusive fazendo ataques e ameaças.
Lembrando 2017
Reafirmamos que somos contrários a qualquer tipo de vandalismo. Entretanto, é preciso lembrar que não é a 1ª vez que poderes são invadidos na capital federal. Quem não se lembra das invasões provocadas em 2006 pelo MST e pelo MLST? E em maio de 2017, quando atos da mesma natureza foram colocados em prática pela esquerda, para derrubar o então presidente Michel? Em 2013, black blocs invadiram o Congresso, depredaram ministérios, quebraram ônibus, carros e tentaram incendiar o Itamaraty.
MG-122
É preciso que os deputados que representam o Norte de Minas cobrem do Governo do Estado, uma solução definitiva em relação à precariedade da MG-122, no trecho entre Montes Claros, chamado trevo de Francisco Sá, até Espinosa. O piso não aceita mais tapa-buraco. Aliás, o que se gasta todos os anos para tapar os buracos provocados pelas chuvas seria mais do que suficiente para realizar o recapeamento. A este respeito, o leitor Edgar Miranda comentou sobre o assunto.
Taiobeiras
Um alento para a população da microrregião do Alto Rio Pardo é que Taiobeiras passou a contar com um posto do IML, não sendo mais necessário que moradores daquela região sejam obrigados a se deslocarem até Montes Claros para serem atendidos. Além da participação da prefeitura e do Judiciário, a comunidade atribui a conquista, principalmente, ao promotor de Justiça, Jean Ernane, que iniciou toda mobilização.
BNB e a imprensa
Na noite de segunda-feira (9), diretores do Banco do Nordeste reuniram a imprensa para uma confraternização, oportunidade em que foi apresentado o resultado dos trabalhos realizados pela superintendência em 2022.