Viralizou nas redes sociais postagem de um pai acompanhado da sua filhadenunciando suposta votação marcada para acontecer na escola Gonçalves Chaves, em Montes Claros, onde questiona os alunos opinião se prefere ou não escola cívica militar. A gravidade do problema é que segundo o pai que aparece no vídeo professores e integrante da diretoria estariam aliciando os alunos para votar e confeccionar cartazes contrário a este modelo de escola. A situação é mais grave quando cita críticas descabidas contra a proposta, citando entre outras coisas que escola não é quartel. O depoimento, inclusive citando nomes, é da própria aluna em questão. Sem querer fazer juízo de valor, entendo que os fatos devem ser apurados em decorrência de sua gravidade. O assunto seria pertinente se envolvesse os país no questionamento. Aliás, hoje em todo o país as escolas militares figuram entre as que oferecem melhores condições de ensino, além da formação ética e moral de crianças e jovens.
 
Apoio aos militares
A Assembleia Legislativa de Minas deveria seguir o exemplo do Rio de Janeiro que instituiu o Programa Prajás com o objetivo de oferecer assistência jurídica gratuita aos agentes de Segurança Pública (policiais civis, militares e penais, agentes socioeducativos e bombeiros militares). A proposta foi promulgada a partir da derrubada de vetos do governador Cláudio Castro (PL) e vale desde que os fatos tenham ocorrido no decorrer do trabalho ou em função, mesmo em períodos de licença ou em dias de folga. Se não partir da Assembleia de Minas dificilmente isso acontecerá no Estado. Aliás, policiais são processados no exercício da profissão, mesmo estando com a razão, são obrigados a contratarem advogados por conta própria. Não é por acaso que em Minas a tropa não bate palmas para o Governo do Estado.
 
Carol Figueiredo
A indicação da presidência do PL Mulher em Minas da vereadora por Montes Claros, Carol Figueiredo (PL) para ser a responsável pela coordenação do PL Mulher na região tem sua importância até certo ponto. Na prática nós sabemos que a importância estaria na mobilização e filiação de mulheres no partido. Quanto ao poder de decisão a atribuição é de responsabilidade do diretório estadual.
 
Trump e Lula
Chega a ser preocupantepara as pessoas que defendem de fato o Brasil quando assistimos a politização do embate do presidente Lula com o presidente Trump. Tratar a taxação em 50% dos nossos produtos dentro de um viés político do nós contra eles é um erro que pode levar o país à bancarrota, prejudicando em especial a classe assalariada. É preciso colocar fim na intransigência de atos dos poderes brasileiros. É preciso humildade para reconhecer o tamanho de quem o Governo considera adversário.