Em conversa com este jornalista, o coronel QOR, coronel Leal, informou que será candidato a deputado federal nas eleições deste ano pelo PRTB. Ele tem percorrido as unidades de segurança do Estado e, em especial, a da Polícia Militar de todo o Norte de Minas.
Délio candidato
Ainda é cedo para avaliar a decisão do companheiro jornalista Délio Pinheiro, que depois de 12 anos deixou os holofotes da InterTV Grande Minas, onde executou um excelente trabalho, seja como apresentador de telejornal seja como repórter de rua. O certo é que durante estes anos de trabalho, conseguiu conquistar o telespectador com sua inteligência e a forma carinhosa de tratamento.
Marcelo Aro
Tenho constantemente lembrado aos leitores que análise política só serve no momento e que o impossível não existe. Um exemplo é o deputado federal e presidente do PP em Minas, Marcelo Aro, que havia conseguido unir o seu partido com o Agir e Podemos para ser o nome indicado como candidato a vice-governador na chapa de Zema (Novo). Para sua frustração, a direção nacional do seu partido deixou bem claro que faz parte da base de apoio à reeleição de Bolsonaro (PL) e a determinação é acompanhar o alinhamento nos estados. No caso específico de Minas, a orientação é apoiar a candidatura ao governo do senador Carlos Viana (PL).
A corda esticou
Que existe um sentimento nacional, independentemente do viés político, de que o STF tem extrapolado em suas ações, inclusive decidindo fora das “quatro linhas” da Constituição, ninguém tem dúvida. O problema é que agora, com a decisão de condenar o deputado Daniel Silveira e este receber o indulto do presidente Bolsonaro, fica claro que a corda esticou de vez e a qualquer hora pode arrebentar. A interferência do Judiciário no Executivo e Legislativo poderá obrigar as Forças Armadas a colocar ordem no país, conforme explicação jurídica postada nas redes sociais pelo renomado e mais respeitado jurista brasileiro Ives Gandra.
Chapa Lula/Alckmin
Circula nos corredores da política de Brasília especulações de que a chapa Lula/Alckmin tem encontrado dificuldade para se consolidar junto ao eleitorado, com exceção dos genuinamente de esquerda. De qualquer forma, em compasso de espera, foi colocado Fernando Haddad (PT), caso haja necessidade de mudança. Como não é fato concreto, preferimos não cravar nenhuma opinião, até por entender que em política tudo é possível. A única certeza que temos é que a chapa é vulnerável e permite críticas de todas as ordens, a começar pelas acusações feitas pelo próprio Alckmin (PSB) a Lula, quando candidato nas eleições de 2018. Resta saber se o PT e o ex-presidente suportarão tantos bombardeios.