Quero acreditar que o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), pré-candidato à Presidência, tenha em mãos pesquisas, ou orientação da sua equipe de marketing, para se posicionar no ataque, em vez de apresentar propostas que vão de encontro aos interesses do eleitorado. Nas aparições, seja na propaganda do seu partido ou nas redes sociais, tem se limitado a atacar o presidente Bolsonaro e o ex-presidente Lula.
Foguete molhado
Leitores estão cobrando uma análise em relação às chances dos nomes que se apresentaram como candidatos a deputado representando o Norte de Minas. A este respeito, o que podemos dizer é que uma avaliação mais segura será possível após as convenções, quando saberemos os nomes escolhidos pelos partidos ou pela federação. De qualquer forma, já é possível uma avaliação daqueles que chamamos de “foguete molhado”, ou seja, sem condições de estourar no pleito eleitoral.
Dono da verdade
Sem entrar no mérito das chances de êxito nas urnas, o certo é que a mensagem do ex-prefeito de Belo Horizonte, pré-candidato ao governo de Minas, Alexandre Kalil, não tem sido degustada com facilidade pelo eleitorado simples do interior. A forma raivosa com que tem se manifestado, se limitando a atacar os governos federal e estadual, não tem sido bem entendida. Certamente a forma mais simples de convencer o eleitorado seria apresentando proposta e mostrando o seu trabalho à frente do Executivo da capital.
Liberdade no STF
Sou de uma época em que os ministros do STF podiam andar tranquilamente pelas ruas da cidade, frequentar barzinhos e restaurantes e ainda eram cortejados pela população, sem se preocuparem com segurança, ou de serem hostilizados por populares. Hoje, nem mesmo com aparato de segurança, estes se sentem seguros e vivem aprisionados como se não dessem valor à liberdade.
Fabricando pesquisas
Não tenho dúvidas de que a forma com que setores da imprensa vêm alimentando os interesses políticos, principalmente por terem perdido espaço publicitário do governo federal, fez surgir dezenas de institutos de pesquisa de intenção de voto sem credibilidade. Fazem exercício de futurologia manipulando números sem apresentar a metodologia.
Shopping Popular
Recebemos queixa de usuários e lojistas do Shopping Popular de Montes Claros de que há mais de dois anos o elevador do prédio está sem funcionar. Qualquer que seja o problema, o tempo foi mais do que suficiente para o conserto. Os mais prejudicados são os lojistas do último piso, onde o movimento despencou. A responsabilidade do shopping é da direção da Prevmoc.