Não quero acreditar na informação que circulam nas redes sociais dando conta de que o Governo Federal, através do PT, está arregimentando pessoas pobres da periferia de Brasília-DF para blindar o presidente Lula (PT) de vaias, por ocasião do Desfile de 7 de setembro. Falam em cachê, camisetas e bonés. Também estariam sendo convocados MST, integrantes do PT, ativistas e sindicalistas. As arquibancadas estariam sendo reservadas aos convidados previamente escolhidos. É preciso que os fatos sejam esclarecidos e que a verdade venha à tona. O Governo precisa se manifestar sobre o assunto.
Balão de ensaio
O PT já começa a se movimentar em Minas visando as eleições municipais de 2024. Neste sábado, confirmaram o nome do deputado federal Rogério Correia como pré-candidato do partido à Prefeitura de Belo Horizonte. Mesmo não tendo bola de cristal é possível afirmar que tudo não passa de balão de ensaio, já que a própria direção nacional da agremiação, adianta que vai conversar com o atual prefeito Fuad Noman (PSD), que vai para a reeleição e só vai bater o martelo quando esgotar as possibilidades de negociação com partidos aliados.
Mudança para eleição
Entre as mudanças que estão sendo discutidas para ser aplicada na eleição do próximo ano está a antecipação do registro de candidatura e de confecção de material de campanha, além da fixação de cartazes em prédios e propaganda eleitoral nas redes sociais no dia da eleição. Outro ponto a ser tratado é a contabilização das sobras, que continua causando interpretação dúbia. O texto deverá ser divulgado na próxima semana. Para ser aplicado em outubro de 2024 ( um ano antes da eleição) deverá ser publicado no diário oficial até 6 de outubro deste ano.
Legislação Eleitoral
Até quando os nossos congressistas legislarão em causa própria, passando a criar leis duradouras. Na esteira da conveniência, a mais prejudicada tem sido a Legislação Eleitoral, que muda de dois em dois anos. Geralmente utilizam a eleição municipal para fazer experiência. Agora mesmo, a Câmara Federal acaba de instalar um grupo de trabalho com 13 deputados para fazer uma minirreforma eleitoral
Imposto sindical
Os sindicatos, principalmente ligados à classe de trabalhadores, estão na expectativa de aprovação no Congresso Nacional da volta da contribuição sindical. A obrigação foi extinta dentro da Reforma Trabalhista e hoje na Câmara e no Senado dificilmente será aprovada. Pessoalmente acho a proposta uma imoralidade. Como forçar um trabalhador a contribuir para um sindicato que ele não faz questão de ser integrante? Por outro lado, o STF formou maioria para validar a possibilidade da contribuição, passando por cima de decisão do próprio Congresso.