O jovem empresário Valdir Gandra informou à coluna que define nas próximas duas semanas por qual partido vai buscar uma vaga na Câmara de Montes Claros. A novidade é que na empreitada ele contará com o apoio do seu tio Padre Ivan Clementino que é uma das principais lideranças católicas no município. Vale salientar que o vigário que teve o seu nome disputado por candidatos na majoritária, para compor chapa, já definiu que ficará na embarcação escolhida pelo sobrinho que é aliado da direita.
Candidato do Novo
O líder do Novo no Norte de Minas, André Oliveira informou a coluna de que vem surgindo na imprensa especulação sem fundamento em relação ao partido, principalmente no que diz respeito à posição em Montes Claros na disputa majoritária. Garantiu que já está definido o apoio a candidatura de Guilherme Guimarães (União) e caso evolua entendimento para uma composição a agremiação conta no seu quadro com o empresário, médico e major da Polícia Militar, Pávilo Miranda.
Homenagem ao desembargador
No final da tarde de ontem (18), após as 17 horas, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais realizou sessão Especial do Tribunal Pleno destinada à entrega do colar do Mérito Judiciário onde vários desembargadores foram homenageados. Entre os agraciados está o desembargador do Norte de Minas, Leopoldo Mameluque, que já atuou em Montes Claros e é filho da escritora Glorinha Mameluque, uma das colaboradoras do Jornal O Norte.
Fim da Coteminas
Até alguns meses atrás funcionários que durante anos trabalharam na empresa Cotenor, pertencente ao Grupo Coteminas, sonhavam na recuperação da empresa. Hoje é possível dizer que o sonho acabou. É que a coluna apurou informação dando conta de que os proprietários já colocaram à disposição seus galpões para aluguel.
CIMED
Diretores da farmacêutica Cimed continuam buscando área para instalar sua empresa em Montes Claros. A coluna apurou que já estiveram visitando a área na Avenida Governador Magalhães Pinto, antiga Fuji e também galpão no Distrito Industrial pertencente ao Grupo Coteminas. Por enquanto ainda não definiram o local.
Fundo Eleitoral
É preciso que num entendimento entre o Congresso Nacional e o STJ seja definido de forma mais justa os recursos do Fundo Eleitoral, que apesar de ser uma fortuna acaba nas mãos de poucos. Não existe uma forma justa em sua distribuição”. O dinheiro é repassado aos diretórios nacionais e estes usam critério próprio na de distribuição. Os recursos dos diretórios estaduais também têm autonomia na gestão do que recebem. O resultado é que nos municípios os partidos não tem qualquer gerência sobre os recursos e não tem como questionar. Nem o valor destinado ao município é revelado.