Tenho alertado aos leitores, como forma de orientação, que as eleições no Brasil neste ano caminham para ser o retrato do que aconteceu nos Estados Unidos, onde a oposição, com ajuda de setores da imprensa, usou nas eleições de 2020 a Covid-19 para favorecer o candidato Biden e derrotar o então presidente Trump. Estamos assistindo em nosso país a mesma novela, onde as discussões se restringem à pandemia. Nenhuma outra discussão interessa. Na prática, estão subestimando a capacidade dos brasileiros, e o pior é que a estratégia até agora vem tendo respaldo em setores da sociedade. Aliás, a expectativa é a de que, de agora em diante, o quadro tende a voltar à normalidade, esvaziando parte dos discursos e afastando inclusive a interferência do Judiciário.
Marqueteiro paulista
Pré-candidato do Norte de Minas que disputará pela primeira vez uma vaga na Assembleia Legislativa já montou a equipe que colocará em campo para coordenar a campanha. A informação que chega à coluna é a de que este contratou marqueteiro paulista a preço de ouro. A cifra giraria em torno de R$ 20 mil mensais. Estamos chegando às informações para divulgar detalhes.
Futuro prefeito
Por questões éticas costumo respeitar a opinião dos colegas de imprensa. Entretanto, alguns fatos que são publicados merecem esclarecimento. Agora mesmo, em jornal da capital, colunista político, numa tentativa de fazer exercício de futurologia, divulgou o nome de um parlamentar federal que teria sido o escolhido para ser o candidato da administração em 2024. Até onde tenho conhecimento, em nenhum momento o prefeito Humberto Souto se manifestou sobre o assunto. De mais a mais, o grupo tem vários nomes na fila, a começar pelo atual vice-prefeito, Guilherme Guimarães, que é “o homem de confiança” do chefe do Executivo.
Jogando a toalha
Antes mesmo da deflagração, de fato, do processo eleitoral, já tem pré-candidato se preparando para jogar a toalha. É que este está chegando à conclusão que o seu projeto não está evoluindo, por uma série de razões, além de prever dificuldades com os acertos que vêm acontecendo na esfera nacional, fruto da federação.
Brasil e seus heróis
Se fizermos uma análise técnica, sem a contaminação do viés político, percebemos que o Brasil talvez seja o único país onde os heróis não sobrevivem. É que os próprios brasileiros, por desconfiança, ciúmes, ou interesses pessoais e políticos, fazem questão de não permitir que estes heróis sobrevivam. A capacidade intelectual, honestidade, ações humanitárias, ou qualquer outro adjetivo importante pouco interessa. Principalmente no mundo político, só analisamos a capacidade deste ou daquele de atender os nossos interesses pessoais.