Indignação, revolta , tristeza e desilusão com o presente de Papai Noel da prefeitura de Montes Claros-MG aos funcionários contratados Atravez de um decreto frio, calculista, sem alma e coração colocando pais de famílias no olho da rua em pleno fim de ano pelo prefeito Humberto Souto e o vice- prefeito Guilherme Guimarães (recém eleito prefeito).
Saco de maldades do Papai Noel II
Sem o mínimo de sentimento o prefeito de Montes Claros Humberto Souto com o aval do prefeito eleito Guilherme Guimarães precisou apenas de uma caneta cheia de tinta para atingir em cheio (demissões) na sua maioria gente simples, que segundo relatos fez de tudo para defender o grupo da situação, principalmente durante a campanha eleitoral e tiveram como o presente de ceia de natal o famoso fora!
Saco de maldades do Papai Noel III
Enquanto os poderosos vão deliciar uma bela de uma de ceia de Natal, os demitidos estão desesperados sem saber como serão os próximos dias desempregados. Novamente pessoas são usadas como instrumento para alguns chegarem ao poder, lembrando uma frase atribuída a Maquiavel: " os fins justificam os meios". Que sigifica que qualquer iniciativa é válida quando o objetivo é conquistar algo importante.
Cadê o dinheiro? Gato comeu?
Continua o misterio em volta dos tais R$ 2 milhões que falta fechar as contas na Câmara Municipal de Montes Claros-MG. Por enquanto a culpa é de um tal de software financeiro. Mas quem está por trás? Uma inteligencia artificial? Cadê o relatório detalhado do balanço das receitas e despesas? Explicando detalhes desse imbróglio até agora inexplicável.
Silêncio
O duro que os vereadores que deveriam fiscalizar os milhões do Poder Legislativo continuem em um silêncio estarrecedor. Fica no ar a seguinte questão: se não conseguem fiscalizar os recursos do povo na própria Casa Legislativa, imagina como estão fiscalizando o poder executivo municipal montes-clarense.
Rede social
candidatos a prefeitos e vereadores em Minas Gerais quase triplicaram os investimentos em redes sociais durante as campanhas de 2024, em relação às eleições municipais de 2020. No pleito deste ano, foram destinados cerca de R$ 27 milhões apenas em impulsionamento de conteúdo, um salto em relação aos R$ 10 milhões investidos em 2020, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgados até 13 de novembro. Os números estão em atualização por causa dos processos de prestação de contas.