Nos bastidores duas pré-candidaturas femininas esquentam os bastidores na disputa pelo o legado político do ex-prefeito de Montes Claros-MG Humberto Souto. A ex-companheira Terezinha Mangabeira e a sobrinha, empresária na área da comunicação Mônica Souto. Ambas estariam interessadas em disputar vagas na Câmara Federal.
Racha no legado II
A disputa pelo o legado do ex-prefeito Humberto entre a ex-companheira Terezinha e a sobrinha Mônica coloca o prefeito de Montes Claros-MG em uma situação delicada. Eleito no escudo de Humberto Souto quem Guilherme Guimarães apoiará?
Racha no legado III
Quem não está gostando da ideia da possibilidade das duas pré-candidaturas é o deputado federal Marcelo Freitas (UB) que deseja apoio exclusivo do prefeito Guilherme para crescer sua votação no município montes-clarense.
Racha no legado IV
Eleito no escudo do ex-prefeito Humberto Souto, o atual prefeito Guilherme Guimarães entrou em uma encruzilhada! Terá gratidão ou ingratidão? Caso abandone Terezinha e Mônica Souto aos tubarões do mundo político. E o deputado Marcelo Freitas como ficará nessa história? Vixe!
Prefeitura ignora os Catopês I
Assim como nos anos anteriores a prefeitura de Montes Claros-MG deixou a desejar diante de uma das maiores manifestações populares da história do município oferecendo o mínimo de estrutura. É gritante a falta de apoio. Basta comparar os valores investidos na Expomontes (nada contra), e na festa dos Catopês. Mas o que salta os olhos , é a falta de mais investimentos na cultura montes-clarense , fato que exige uma profunda reflexão. A Câmara Municipal que deveria levantar a bandeira cultural, fecha os olhos para a cultura popular, em especial, a festa dos marujos e caboclinhos, a essência viva da história do município que resiste ao tempo mantendo acessa a chama da cultura graças a fé, resistência e a coragem dos que preservam o patrimônio cultural.
Prefeitura ignora os Catopês II
A Falta de apoio (mais recursos) da prefeitura e da Câmara Municipal a Festa dos Catopês em Montes Claros não é apenas uma má vontade administrativa e dos vereadores: é um tapa na cara na história do montes-clarense . Enquanto os Catopês se esforçam para manter viva a tradição, o poder público demonstra descaso. A indiferença do governo municipal e dos vereadores são um insulto direto à dedicação dos mestres e a todo o povo que faz essa festa ser a alma da cidade. Onde estão os representantes que deveriam defender o patrimônio cultural? A omissão é cúmplice da desvalorização de uma manifestação que é a verdadeira identidade de Montes Claros-MG que impĺora por mais apoio e incentivo do poder público.