Caminhando para em breve 14 anos (fim do atual mandato) ocupando o executivo municipal.  A cúpula do poder em Montes Claros dizer que é preciso dar um tempo para atual prefeito  Guilherme Guimarães (vice-prefeito na gestão passada) , fazer ajustes administrativos e políticos,  é subestimar a inteligência do montes-clarense tentando passar uma borracha em um passado recente que o grupo situacionista lardeava aos quatro cantos dos milhões em caixa, asfalto, obras e projetos de infraestrutura. Na gestão passada o ex-prefeito Humberto Souto costumava dizer: razão para garantir a estabilidade financeira na gestão pública, “basta não roubar o dinheiro do povo”, justificava Souto, que gostava de fazer apologia as finanças. Hoje o principal discurso da situação é fazer um empréstimo de quase R$ 1 bilhão (R$ 850 milhões). Ou seja: Humberto é Humberto! Guilherme é Guilherme!. 

 

Com a maior receita da história do município por ano R$ 2,4 bilhões não é possível que não se faça oposição em defesa da população. Enquanto a  saúde grita por melhor atendimento, restaurante popular continua fechado, lagoa interlagos e mercado municipal abandonados.  O prefeito Guilherme Guimarães (UB)  anuncia quase meio milhão para pista de empinar motos , cercadinho na rodoviária e a população reclama do transporte público ineficiente.  

 

A mídia alternativa em Montes Claros-MG tem questionado a Câmara Municipal de Montes Claros-MG. Exigindo maior  transparência da Casa Legislativa  (fundamental para garantir a participação popular e o bom uso do dinheiro público).  

 

O ambiente da política nacional contaminou a Câmara Municipal de Montes Claros-MG.  As vereadoras Iara Pimentel (PT) e Carol Figueiredo (PL) além de travarem uma  guerra ideológica. Agora a petista levantou suspeita sobre a  bolsonarista que supostamente usou  diária da Câmara para participar de evento político partidário do Partido Liberal em Brasília-DF. A denúncia  foi encaminhada para o Ministério Público. 

 

Neste ano cada vereador de Montes Claros-MG , terá  aproximadamente  R$ 27 milhões de emendas impositivas. Cada parlamentar terá um pouco mais de R$ 1 milhão.

 

Depois que o  presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar um tarifaço que pode atingir uma série de produtos brasileiros, o governo e a bancada ruralista se uniram pela aprovação, de forma unânime, do PL (projeto de lei) que impõe a reciprocidade de regras ambiental e comercial nas relações do Brasil com outros países. Foram 16 votos a favor e nenhum contra.