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Banho-maria

Publicado em 24/11/2025 às 23:00.

O governo municipal de Montes Claros-MG deixa transparecer que existe uma manobra calculada (política) , visando que a inauguração de obras inacabadas (inaugurações) coincida perfeitamente com o período de campanha eleitoral de 2026. Manter o canteiro de obras ativo, mas sem pressa, assegura um tema constante de promessas e uma "cartada" final de entrega ao eleitorado. Contudo, essa estratégia de marketing político impõe um alto custo social à população: o transtorno prolongado para moradores e comerciantes, e a ideia de desperdício de recursos e a privação do uso desses espaços públicos essenciais. 

Mudando a imagem 
Apesar de citar o ex-prefeito  Humberto Souto (escudo na última eleição) o prefeito de Montes Claros-MG Guilherme Guimarães (UB)  está cada vez mais com a imagem do deputado federal Marcelo Freitas (UB)  e o estadual Arlen Santiago (Avante),  nomes influentes na atual administração.  Os dois esperam com apoio do governo municipal obter uma expressiva votação na cidade montes-clarense em 2026. Caso não ocorra o grupo situacionista deve trincar para 2028 (eleição municipal). 

Aliança 
Sem o senador Rodrigo Pacheco (tudo indica que não será candidato ao governo de Minas) o caminho do PT em Minas pode ser apoiar Alexandre Kalil ( PDT) ,  na disputa pelo Palácio Tiradentes. 

No telhado 
Sem o aval do ex-presidente Bolsonaro o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) deixa claro que deve desistir da sua pré-candidatura ao governo de Minas. 

Subiu no muro 
Depois que o nome do  deputado Euclydes Petterson (Republicanos-MG), presidente do partido em Minas, foi citado no esquema de fraudes do INSS. O senador  Cleitinho  (Republicanos-MG) decidiu se pronunciar sobre a situação dizendo que mantém apenas relação política com o deputado. Cleitinho lidera as pesquisas para o governo de Minas, e Petterson é o seu pré-candidato ao Senado (candidatura subiu no telhado). 

Transporte gratuito 
Medida em estudo pelo governo federal, a gratuidade do transporte público em todo o território nacional, para ônibus, trem e metrô, custaria anualmente cerca de R$ 90 bilhões. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que a pasta estuda o setor e avalia a possibilidade de estabelecer tarifa zero. 

Empregos
Fim do ano movimenta diversos setores da economia e muitas empresas têm a necessidade de contratar trabalhadores temporários. Somente o setor supermercadista estima que cerca de 8.200 novos colaboradores devem integrar os quadros do setor em caráter temporário em Minas Gerais por causa da maior demanda de fim de ano. Os dados são da Associação Mineira de Supermercados (Amis).

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