Giovanni Santa Rosa
A minha sobrinha Gaivota, um abraço do tio coruja.
Minha vida se ilumina
Meu viver se perfuma
Na simbiose da moça e da menina
Nos místicos encantos de Bruna.
Ainda ontem você tão menina
De risos encantos a casa se enchia
Um canto infantil que termina
Um poema de juventude se inicia
Na flor da vida
No esplendor dos anos
Menina moça, como agora estas
Descortinando o mundo, acalentando enganos
Singrando a vida num batel fugaz
Rogo a Deus que ilumine tua estrada
Que em ti a dor não criará raízes
Por que sendo pura e bela, és amada
Sendo amada, seremos felizes.