Núbia Primo
Repórter
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Aconteceu ontem no Hotel Monte Rey fórum de debates sobre a localização e tecnologia empregada na Ete - Estação de tratamento de esgoto. A iniciativa partiu da Funorte - Faculdades Unidas do Norte de Minas e a associação de moradores dos bairros Planalto e JK, onde a Copasa pretende implantar a obra.
Diversas autoridades participaram do encontro na noite de ontem
(foto: Núbia Primo)
Estavam presentes o diretor das Funorte, Ruy Muniz, o presidente da associação de moradores do bairro planalto,. Aldemar José Pereira de Paulo, o professor do curso de engenharia cival da Funorte e também gerente do núcleo do IGAM- Instituto de gestão das águas, Antônio Carlos Câmara Junior, o professor Reginaldo Arruda Sampaio, representando a UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais em Montes Claros, a professora do curso de Enfermagem da Funorte Lúcia Helena, os vereadores Athos Mameluque e Guila, diversos moradores da região Norte, onde se pretende implantar a ETE.
O diretor da Funorte e também vereador Ruy Muniz explanou seu posicionado. Para ele, é muito importante a implantação da ETE, o que será tema de ampla matéria na edição de amanhã de O Norte.
A obra está atrasada 30 anos, deveria ter sido instalada desde 1976, quando a Copasa assumiu o serviço de água e esgoto de Montes Claros. No entanto, deve ser analisado o impacto ambiental e social, bem como a tecnologia empregada. Na época da elaboração do projeto, aquela região era uma área industrial e não familiar, mas nesses trinta anos a cidade cresceu muito e hoje há muitos bairros e também aquela região está consagrada como pólo universitário – diz Ruy.