Samuel Nunes
Repórter
Na manhã de sexta-feira, 24, o movimento assembleia, criado há mais de um ano, realizou manifestação na Praça Doutor Carlos e em ruas do centro da cidade onde de forma pacífica e ordeira demonstraram insatisfação quanto a algumas questões em discussão no município, como por exemplo, aumento da passagem do transporte coletivo urbano de R$ 1,55 para R$ 1,90. Os manifestantes cobram do poder público municipal a redução do preço da tarifa do transporte.
(foto: SAMUEL NUNES)
Com faixas manifestantes cobram por exemplo, a redução
da tarifa do transporte coletivo urbano.
De acordo com Bruno Diogo, um dos líderes da manifestação, em assembleia que aconteceu no dia 16 de abril, reafirmou-se o compromisso de levar à sociedade e ao poder público outras questões, relacionadas às políticas públicas como pagamento imediato das rescisões contratuais dos ex- servidores da prefeitura, maior investimento na educação, como merenda, livros, reforma das escolas, transporte escolar, contratação de professores e funcionários.
INVESTIMENTO
De acordo com Bruno Diogo outras questões também foram pontuadas na assembleia e que os manifestantes se posicionaram durante o protesto de sexta-feira, 24, como o fim do oligopólio do transporte coletivo urbano pelas atuais empresas, implementação imediata da lei municipal 4. 008/08, que garante o meio-passe estudantil, atendimento das demandas do assentamento Estrela do Norte/ MST, posto de saúde, estruturação do centro de formação, acesso a energia elétrica para todos os assentados, construção de centro esportivo, implementação das estradas vicinais e abertura de poços artesianos.
Os manifestantes cobram ainda por melhores condições de trabalho para o programa saúde da família, fim da repressão e melhores condições de trabalho para os vendedores ambulantes e pagamento dos beneficiários do programa bolsa moradia.
De acordo com Carlos Fernando Musselini, também integrante da manifestação, esta também tem por finalidade discutir com a população os efeitos e os impactos da crise econômica mundial, além de discutir e procurar junto ao poder público municipal soluções para os problemas das comunidades.