Filmes de cenários distópicos e animadores dividem preferência durante a pandemia

Flávia Ivo
@flaviaivo
14/05/2020 às 15:04.
Atualizado em 27/10/2021 às 03:30
 (arte hd)

(arte hd)

Um vírus letal invade o mundo, seja por macacos na África, por porcos na Ásia ou por alienígenas. As pessoas se desesperam, entram em quarentena ou fogem sem rumo. Cientistas buscam de maneira desenfreada a cura. Governos entram em conflito em um jogo por poder irracional. O enredo de filme de fim do mundo, que se assemelha com o que temos vivido desde o início da pandemia do novo coronavírus, agrada a muita gente e já fez Hollywood faturar bilhões de dólares.

Longas como “Armagedom” (1998), em que a Terra é ameaçada por um asteroide quilométrico, ou “Eu Sou a Lenda” (2007), no qual um cientista é o único sobrevivente de uma epidemia que transformou os humanos em mutantes sanguinários, fazem-nos refletir sobre futuros impensáveis, próximos a este enfrentado pela humanidade nos últimos meses e que não tem data certa para terminar. Mas nos dão uma mensagem de esperança de que seremos salvos.

Por outro lado, “Planeta Dos Macacos: A Guerra” (2017) e “Epidemia” (1995) plantam em nossas mentes sementinhas de caos e desespero, este último sentimento bem presente em um sem-número de pessoas.

No entanto, há quem diga que é preciso deixar de lado filmes com este tipo de conteúdo para evitar que os pensamentos apocalípticos tomem conta do dia a dia. Na opinião dessas pessoas, investir no entretenimento com longas recheados de histórias de superação, de crença em uma vida e um mundo melhores é o melhor caminho.

Seria o caso de reviver os momentos engraçados proporcionados pela cantora Deloris Van Cartier (Whoopi Goldberg) que vai parar em um convento para evitar a própria morte em “Mudança de Hábito” (1992), ou mesmo ver a confusão em que se encontra Donna (Meryl Streep), em Mamma Mia! (2008), que se vê com problemas para revelar à filha, prestes a se casar, quem é o pai dela. Ambos são ambientados com muita música boa e ótimas coreografias. Realmente acalentam o coração da gente.

Além dos longas citados neste texto, sugerimos alguns outros – tanto do caos quanto da esperança – para você investir durante este tempo de isolamento. Há títulos disponíveis nos serviços de streaming, no YouTube, ou mesmo nos canais da TV aberta ou a cabo.

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