Zika não é um problema olímpico
A afirmação é do ministro do Esporte, em resposta à informação extraoficial de que o Comitê Olímpico dos Estados Unidos liberou seus atletas da Olimpíada do Rio de Janeiro por medo das doenças provocadas pelo Aedes aegypti
![]() O ministro do Esporte, George Hilton, disse que o governo está esclarecendo às federações esportivas de todo mundo que não há risco para a participação nos Jogos |
Em reação à informação extraoficial de que o Comitê Olímpico dos Estados Unidos decidiu liberar seus atletas da Olimpíada do Rio de Janeiro por medo das doenças provocadas pelo Aedes aegypti, o governo brasileiro unificou o discurso sob a alegação que em agosto, mês de realização dos Jogos, é “baixa a circulação do mosquito” e que, portanto, o risco de contágio de atletas e visitantes “são mínimos”.
O ministro do Esporte, George Hilton, disse que o governo está levando estes esclarecimentos às federações esportivas de todo mundo para mostrar que não há risco para a participação nos Jogos.
- O zika é um problema de saúde pública no mundo inteiro, mas justamente pelas tipicidades do clima, não é um problema olímpico - afirmou George Hilton.
Hilton reagiu ainda à postura do comitê olímpico norte-americano.
- Muitas opiniões atualmente estão sendo formadas sem os esclarecimentos necessários. O governo brasileiro está tratando de fazer esses esclarecimentos, sobretudo junto às federações esportivas - disse.
Segundo o ministro, o mês de agosto, quando será realizada a Olimpíada, é um período em que diminui a quantidade do mosquito transmissor. Por isso os riscos de contágio são bem menores.
- Isso já foi informado em carta formal da equipe científica do Comitê Olímpico Internacional. O que posso dizer é que a Olimpíada brasileira vai acontecer e vai ser a melhor da história - garante.
FORÇAS ARMADAS
O Ministério da Saúde também tentou minimizar a decisão do comitê norte-americano.
- O Brasil está fazendo uma grande mobilização para combater o mosquito Aedes aegypti e o Ministério da Saúde disponibilizou 2.277 agentes de endemia e 14.600 agentes comunitários de saúde, além do reforço disponibilizados pelas Forças Armadas - informou a assessoria do ministro Marcelo Castro.
- Tudo isso mostra o esforço que o governo federal, estados e municípios estão fazendo para proteger a população brasileira e todas as pessoas que virão para a Olimpíada, incluindo visitantes e atletas. Vale destacar que o período das olimpíadas, que é agosto, é de baixa circulação do mosquito – reiterou o ministério da Saúde. (Estadão)
Em reação à informação extraoficial de que o Comitê Olímpico dos Estados Unidos decidiu liberar seus atletas da Olimpíada do Rio de Janeiro por medo das doenças provocadas pelo Aedes aegypti, o governo brasileiro unificou o discurso sob a alegação que em agosto, mês de realização dos Jogos, é “baixa a circulação do mosquito” e que, portanto, o risco de contágio de atletas e visitantes “são mínimos”.
O ministro do Esporte, George Hilton, disse que o governo está levando estes esclarecimentos às federações esportivas de todo mundo para mostrar que não há risco para a participação nos Jogos.
- O zika é um problema de saúde pública no mundo inteiro, mas justamente pelas tipicidades do clima, não é um problema olímpico - afirmou George Hilton.
Hilton reagiu ainda à postura do comitê olímpico norte-americano.
- Muitas opiniões atualmente estão sendo formadas sem os esclarecimentos necessários. O governo brasileiro está tratando de fazer esses esclarecimentos, sobretudo junto às federações esportivas - disse.
Segundo o ministro, o mês de agosto, quando será realizada a Olimpíada, é um período em que diminui a quantidade do mosquito transmissor. Por isso os riscos de contágio são bem menores.
- Isso já foi informado em carta formal da equipe científica do Comitê Olímpico Internacional. O que posso dizer é que a Olimpíada brasileira vai acontecer e vai ser a melhor da história - garante.
