Nairlan Clayton Barbosa
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O jogo do Cruzeiro na última quarta-feira na capital equatoriana bem que pode ser descrito como um jogo sem avaliação.
O Cruzeiro suportou várias coisas: a altitude e a atitude dos jogadores do Deportivo Quito. Aliás, diga-se de passagem, péssima.
Um time esquisito do início ao fim e que estava mais a fim de dar “pegada” forte nos jogadores do Cruzeiro do que no jogo.
Com dois a menos também é fácil qualquer time dizer que deu pressão no adversário.
E nessa pressão toda, só foram empatar o jogo aos 46 do segundo tempo, ou seja, depois do tempo regulamentar.
E nunca vi um time bater tanto na minha vida.
Jogo violento do início ao fim.
E ainda com a conivência da arbitragem. Isso tinha parado entre os árbitros sulamericanos, mas vejo que foi só um período, por que está tudo voltando como era antigamente.
O Peruano com nome e sobrenome inglês Georges Buckley deixou isso bem claro.
O Cruzeiro não deverá ter preocupações com esse time de quinta jogando no Mineirão.
Mas que fica uma sensação ruim fica, pode ter certeza, pois se o time permanece completo, a história do jogo poderia mesmo ser diferente.
E o Cruzeiro poderia ter saído do Equador com um resultado positivo.
Porém, aviso que não vai parar por aí. A Raposa celeste deverá encontrar outras dificuldades em se tratando de equipes que disputam a Libertadores.
Porém, já é notório e sabido que o Cruzeiro é um time copeiro e por isso sabe lidar e administrar estes fatores tão comuns às competições da América do Sul.
Certo é que A china azul pode ter certeza que com esse time apresentando, apesar da teimosia do professor Pardal, podemos esperar um Cruzeiro forte e determinado para a conquista de mais um título de Libertadores.
Para os cruzeirenses agora é torcer!
E esperar!