Proposta pelo Atlético Mineiro, a proibição da venda de mandos de campo no Brasileiro gerou a primeira reação forte das arenas da Copa do Mundo-2014 afetadas pela medida. Em vídeo publicado em suas redes sociais, o secretário de Turismo do Governo do Distrito Federal, Jaime Recena, lançou a hashtag #liberacbf e disparou contra a decisão que atingirá, em cheio, o Mané Garrincha, em Brasília, e também outros estádios como a Arena das Dunas, a Arena Amazônia e a Arena Pantanal. Ele pediu que os cartolas ‘acordem’ para os seus torcedores.
VETO À NEGOCIAÇÃO
A princípio, foi discutida a possibilidade de se vetar a negociação de mandos, apenas nas últimas cinco rodadas da Série A, a exemplo do que aconteceu em 2016. Posteriormente, em sugestão feita pelo Bahia, ela foi estendida por todo o campeonato. Em seu conselho técnico realizado também nesta semana, na sede da CBF, no Rio de Janeiro, os membros da Série B também adotaram a mesma postura em relação ao assunto controverso.
- Essa semana, alguns clubes da 1ª divisão do Campeonato Brasileiro decidiram acabar com a possibilidade da equipe mandante de mudar o local da partida. Essa decisão prejudica principalmente os torcedores dessas próprias equipes que moram em outros estados. O maior patrimônio de um clube, são os seus torcedores. Acordem. Até quando esses cartolas continuarão com decisões equivocadas como essa?”, escreveu o secretário Jaime Recena, nas redes sociais.
