O preço dos produtos escolares aumentará, em média, 4% neste ano. O principal motivo é o encarecimento dos materiais feitos com petróleo, como as réguas e canetas esferográficas, que deve chegar a 8%.
A Associação Brasil escolar que reúne 558 papelarias considera o crescimento pequeno e afirma que ele é segurado pela desvalorização do dólar. Segundo a entidade, a competição do mercado deve segurar ainda mais o aumento.
O consumidor deve ficar atento a essa briga de preços, pois, segundo o Procon, a diferença do valor de um mesmo produto escolar chega a 311,11%de uma loja para outra, em muitas cidades do país.
A recomendação é reaproveitar materiais, observar as formas de pagamento oferecidas, evitar as compras a prazo com juros embutidos - e aproveitar descontos para pagamento à vista.