(MARIELLA MIRANDA/DIVULGAÇÃO)
Cada vez mais utilizada nas clínicas de estética e difundida entre as mulheres como benéfica nos cuidados da pele e dos cabelos, a argiloterapia foi tema de um workshop para as alunas do curso de Estética e Cosmética da Faculdades Integradas do Norte de Minas (Funorte).
A proposta foi mostrar para as estudantes os benefícios da prática e atualizações sobre o tema. “Através de estudos já realizados, é visto que os principais componentes químicos encontrados na argila, no barro, também são encontrados na corrente sanguínea humana, por isso a argiloterapia é altamente compatível com a nossa pele, trazendo resultados muito satisfatórios para a pele”, afirma Deyse Sarmento, esteticista e palestrante do evento.
A esteticista ressalta que a argila é antioxidante, ajudando a eliminar toxinas da pele, favorecendo o clareamento, rejuvenescimento, tratamento de acne e de manchas na pele e estimulando a produção de colágeno e elastina.
“O tratamento é contraindicado em pessoas com estado febril, viroses, feridas abertas ou pacientes em tratamento com antibióticos”, explica Deyse. O tratamento é feito através da limpeza de pele com a utilização de máscaras de argila.
“O ponto mais importante é levar conhecimento para os futuros profissionais da área da estética, pois um bom profissional só se faz com conhecimento. Além disso, o objetivo foi de despertar os alunos para a relevância de usar os produtos naturais, como a argila, em benefício da saúde da pele”, afirma Deyse.
A organizadora do workshop, Mariella Miranda Evangelista, destaca que é necessário sempre o contato do estudante com o profissional e a atualização das informações. “A palestrante demonstrou o protocolo da argiloterapia, com associações inovadoras, óleos essenciais e com o intuito de melhorar cada vez mais o atendimento”, pontuou.
“Eu achei muito interessante, uma ótima didática, ótimo protocolo, além da qualidade dos produtos utilizados. Essas aulas são importantes, pois, por serem práticas, a gente se envolve mais e aprende mais”, ressalta o aluno Luiz Henrique Alves de Andrade.