Antes que o ano letivo de 2006 inicie, a prefeitura de Montes Claros vai reequipar as unidades municipais de ensino das zonas urbana e rural – escolas do Ensino Fundamental e Cemeis - Centros municipais de Educação Infantil com móveis e utensílios novos, adquiridos no segundo semestre de 2005 durante a realização de aproximadamente dez pregões presenciais.
A iniciativa é da secretaria de Educação que, entretanto, começou a oferecer melhores condições de estudo àqueles alunos há mais de nove meses, quando encomendou novos jogos de carteira infantis e carteiras para o Ensino Fundamental, além de orientar a distribuição de material didático-pedagógico e de limpeza na rede municipal de Ensino.
Praticamente toda a compra dos móveis e utensílios foi feita no comércio local, à exceção de alguns produtos adquiridos em Belo Horizonte, informa a pedagoga Mânia Maristane Neves Silveira, chefe da seção de Material Escolar. Ela faz questão de destacar a economia conseguida através do pregão presencial, que escolhe o fornecedor que apresentar o menor preço.
- Para se ter idéia do que isso significa, o material permanente - como freezer, fogão, geladeira consumiu recursos da ordem de R$ 312.551 mas economizou algo em torno de R$ 80 mil.
Já a aquisição de utensílios (material de cozinha), segundo ela, custou R$ 53.980,80 e proporcionou uma economia estimada de R$ 9 mil.
DISTRIBUIÇÃO
Serão entregues nas unidades municipais de ensino, conforme a demanda, liquidificador industrial e doméstico, freezer, fogão, mimeógrafo, armário, estante e arquivo de aço, mesa e cadeiras para a sala do professor e secretaria, geladeira, escaninho (armário para o professor), retroprojetor e material de cozinha (panela de pressão de 10 e 20 litros, caçarolas, garrafas térmicas, tabuleiros de alumínio, filtro de barro e outros).
O mesmo procedimento, que está dentro da política de contenção de despesa seguida pela atual administração, foi adotado no início do ano para a compra de carteiras e material didático-pedagógico e de limpeza.
Mânia Silveira cita o exemplo das 4.800 novas carteiras destinadas ao Ensino Fundamental.
- Estas carteiras custaram R$ 285.150, gerando uma economia de R$ 31.650 - conclui.