Será lançado no próximo dia 16, em Montes Claros, o livro “Nova Esperança”, de autoria do escritor José Jarbas Oliveira Silva, autor de outros dois livros. O lançamento será realizado na escola estadual Gonçalves Chaves, onde o autor estudou e que neste ano, comemora 100 anos de criação, como um dos principais educandários do Norte de Minas. Jarbas Oliveira é profissional do ramo de Contabilidade e está cursando agora, o 5º Período de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, em Montes Claros. Ele afirma que a decisão de lançar este terceiro livro é uma emoção a mais na sua vida. Os outros dois livros foram “Memória de Uma Vida”, onde relata a história da sua família desde Taiobeiras até Montes Claros, e “Fantaspalho”, uma obra de ficção que através do humor critica as mazelas políticas brasileiras.
OBRA
Sobre o livro “Nova Esperança”, o autor explica que é um romance/ficção, em 10 capítulos, cuja trama se inicia numa propriedade rural na região de Nova Esperança, distrito de Montes Claros, que se estende ao longo da BR 135, rodovia que liga Montes Claros às vizinhas cidades ribeirinhas rio São Francisco. No ano de 1996, Nova Esperança chegou a realizar plebiscito para discutir se emanciparia de Montes Claros, mas a população acabou preferindo continuar no município montes-clarense. “Em franco desenvolvimento, Nova Esperança se expande e, dia após dia, surgem novas construções residenciais e comerciais incrementando, ainda mais, a migração de pessoas, tanto da zona rural quanto de outras localidades da região, que chegam em busca de oportunidades, quer sejam como empreendedores ou simplesmente trabalhadores” – salienta Jarbas Oliveira.
Ainda na obra, o autor ressalta que “a personagem Martha, depois devanear à frente de um espelho, vive uma noite amorosa; mas, acorda envolvida no bárbaro crime que vitimou o seu amante. “Viajou... flutuou... libertou-se, estava longe...; deslizava, suavemente, as mãos sobre o próprio corpo, descendo-as à altura das macias coxas e, se espelho falasse, certamente diria: “Eis aqui uma soberba, formosa e exuberante beleza, digna dos reflexos do mais imponente espelho, esta, sim, vale a pena refletir”. Daí, a história se desenvolve passando pelos bastidores da política e da justiça em busca de novas esperanças para a Ré. Desfilando pelo átrio, a notável Promotora buscava os olhos dos jurados; fitava-os como num “flerte”, olho no olho, conhecia, profundamente, a ciência da comunicação visual, era capaz de decifrar o caráter do ser humano através do comportamento de seus olhos.
COMEMORAÇÕES
No contexto, o autor homenageia o sesquicentenário de emancipação política de Montes Claros e o Parque de Exposições João Alencar Athayde pelos seus 50 anos de fundação. “Três de julho. A “Princesa do Norte” está em festa. O povo comemora os 150 anos de emancipação política de Montes Claros. O Parque de Exposições “João Alencar Athayde” abre seus portões para receber autoridades e povo na abertura oficial da sua grandiosa festa agropecuária. Tradicionalmente, há cinqüenta anos, a história se repete; o presidente ou um ministro de Estado, juntamente com o governador mineiro, acompanhados de secretários de Estado, deputados federal e estadual, prefeitos e vereadores são solenemente recebidos pelo prefeito municipal e toda a diretoria da sociedade e do sindicato rural de Montes Claros; entidades co-irmãs que se unem na defesa e no desenvolvimento da atividade agropecuária norte-mineira. O povo é quem dá vida e colorido ao especialmente preparado recinto. Barracas, bares itinerantes e estandes comerciais saciam a fome, a sede e a curiosidade dos presentes” – conclui . (Da Ascom/Autor)