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Quinta-Feira,28 de Novembro

As mãos que transformam

Jornal O Norte
16/04/2008 às 11:35.
Atualizado em 15/11/2021 às 07:30

Paula Machado


Repórter

Os workshops tiveram início dia 12, 13 e 14 com Warleyson Almeida ensinando a tocar guitarra e continua até dia 18 com Cláudio Mineiro, ensinando percussão na escola estadual professor Plínio Ribeiro. As vagas são limitadas.

O projeto Mãos às Artes é o desejo do uso da música na produção da arte e na exclusão da violência. Com o objetivo de educar pela arte, divertir através de uma atividade lúdica, terapêutica e pedagógica. Entreter e promover a qualidade de vida desses grupos por meio de ações que ofereçam experiência aos participantes.

Mostrar que as mãos também podem criar arte ao invés de causar só violência, que são capazes de dar vida a idéias.

Uma ação que valoriza a diversidade e a identidade de cada região. Unir a tradição com  a inovação da vanguarda sem perder seus aspectos.

Alternar conhecimento e ousadia. Distribuir funções para as mãos como a construção, o ritmo para as inertes e a disciplina para as mãos rebeldes.

Mostrar que unidas elas podem produzir um fruto mais fértil e mais equilibrado socialmente.

Incentivar os artistas regionais promovendo a inclusão do público nesses eventos.

O projeto mãos às artes é dividido em duas etapas. A primeira são os eventos, como as oficinas de brinquedos com materiais reciclados que foram realizadas do dia 7 ao dia 12 de abril valorizando as questões ambientais e estimulando o emprendedorismo, as workshops  ensinando a tocar instrumentos musicais com vagas limitadas e os shows que acontecerão toda quarta-feira até o dia 4 de junho.

A segunda etapa será a divulgação mil cópias do DVD que mostra todas as ações realizadas do projeto. No final do evento os participantes receberão um certificado assinado pela produtora é serio idéias e ações.

- Acreditamos que Montes Claros não é só Norte apenas por ser só uma questão geográfica, é Norte por mostrar essa diversidade também nas artes. Os artistas daqui por possuírem o mesmo sotaque são esquecidos. É uma tentativa de incentivar o público a gostar mais desses artistas e de conceder um pouco mais de respeito. Mostrar o grito de paz de uma forma pacífica e prazerosa - explica o professor Paulo Ricardo de Paula.

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