Todos os municípios do Brasil têm até dezembro para implantar o prontuário eletrônico nas unidades básicas de saúde. Após esse prazo, as cidades que não o fizerem podem ficar sem o repasse de até R$ 10 bilhões por ano, referentes ao custeio de programas como o Saúde da Família, Brasil Sorridente e outros atendimentos.
A determinação federal é para que todos os pacientes da rede pública tenham um histórico digital de atendimento, facilitando o acompanhamento médico, a evolução dos tratamentos e controlando os investimentos do SUS no Brasil. Hoje, só 25% dos postos de saúde têm controle informatizado.
A expectativa é que a digitalização dos dados proporcione, além da melhoria do atendimento prestado à população, uma economia de R$ 84 bilhões de reais por ano aos cofres públicos.