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Sexta-Feira,19 de Setembro

Vereadores querem audiência sobre segurança pública nos bairros

Jornal O Norte
Publicado em 18/06/2009 às 10:09.Atualizado em 15/11/2021 às 07:02.

Samuel Nunes


Repórter



O vereador Claudim da Prefeitura, PPS, sugeriu a realização de uma audiência pública no bairro Maracanã realizada pela câmara municipal por meio da comissão de direitos humanos, composta pelos vereadores Valcir da Ademoc, PTB, Pastor Altemar, PSC, e Alfredo Ramos, PT,



- A referida discussão é extremamente importante e acontece em conjunto com os vereadores Valcir da Ademoc, Frank Cabeleireiro, e Alfredo Ramos, também moradores da região.



Claudim da Prefeitura revela que a passeata pela paz, que aconteceu na última quarta-feira no Maracanã, e que contou com a participação de 2 mil pessoas, representa a mobilização dos moradores em torno de um assunto que tem preocupado inúmeros pais de famílias.



- Tal procedimento é imprescindível e o memorando que apresento à comissão de direitos humanos da câmara municipal em conjunto com os vereadores demonstra a preocupação dos quatro parlamentares aos moradores do bairro e dos demais pares daquela casa, quanto à criminalidade e violência no Grande Maracanã.



PRIMORDIAL



O vereador Valcir da Ademoc, PTB, presidente da comissão de direitos humanos considera importante discutir segurança pública na própria comunidade em questão. Lembra que a câmara municipal tem elaborado projetos que tem se tornado leis, no sentido de contribuir para o respeito mútuo entre as pessoas.



Valcir da Ademoc cita como exemplo, o dia da referência as autoridades eclesiásticas que tem o objetivo de referendar por parte da comunidade local respeito para com aqueles que têm a missão de levar conforto para inúmeras famílias como os padres e os pastores.   



O pastor Altemar, PSC, revela ser necessária a realização de audiências públicas não somente no bairro Maracanã mas também em outros bairros da cidade. O parlamentar frisa ser importante, os pais acompanharem de perto os filhos.



- Temos que atacar também a raiz do problema, é importante que as famílias possam saber com quem os filhos estão andando, diz.



Há a expectativa de que a audiência pública da comissão de diretos humanos seja realizada no dia 03 de agosto.

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