Rosemberg Medeiros – DEM está liderando um movimento reunindo, a princípio, 27 profissionais de medicina para que após a posse do prefeito eleito Tadeu Leite – PMDB, em primeiro de janeiro de 2009, realizem mutirão para prestar assistência médica, gratuitamente, à população do município por pelo menos sessenta dias. O vereador entende que a situação que o setor de saúde viveria em Montes Claros exige uma medida com essas características, sobretudo nesta época propícia à proliferação e doenças diversas, com destaque para a dengue.

- Na próxima quarta-feira, em minha casa, teremos uma segunda reunião com o objetivo de consolidarmos essa parceria recebendo novas adesões. Será um trabalho inédito e de suma importância para que a saúde do povo seja preservada.

EQUIPE SOLIDÁRIA

De acordo com Rosemberg Medeiros, até agora a equipe que já se comprometeu ao trabalho filantrópico é composta por seis cardiologistas (incluindo ele), cinco clínicos gerais, dois endocrinologistas, três ortopedistas, um neurologista, quatro ginecologistas, cinco pediatras e um psiquiátrico.

- Esse time de profissionais já garante ao povo quatro mil consultas no período.

Além disso, acrescenta o vereador, já foram assegurados gratuitamente para o povo 80 exames de ultrasonografia, que serão prestados por duas clínicas da cidade.

- Já recebemos também a confirmação de que o nosso mutirão, de janeiro a fevereiro do ano que vem, contará com o reforço de mais doze fisioterapeutas - informa.

MAIS VOLUNTÁRIOS

Rosemberg Medeiros entende que não é somente o setor de saúde que precisa receber um mutirão para enfrentar os problemas que a cidade sofreria entre eles a falta de estoque de medicamentos nos postos de saúde. Apela para que os empresários, os empreiteiros, sobretudo, também repitam o gesto discernido dos médicos e tratem de dar ao município a sua colaboração por dois meses, contribuindo com recursos para serviços de tapa-buraco na cidade e ajudando a prefeitura e encarar os diversos problemas causados pelas chuvas.

- Chega de dar tapinhas em costas de prefeito eleito, prometendo estar junto dele na construção de uma nova cidade, ainda que na época das eleições essas pessoas tenham ficado arredias, de lado, em cima do muro, esperando que as coisas acontecessem para saber em quais costas dar tapinhas. Esse pessoal tem de corresponder ao que a cidade dá a eles, cujos negócios vão a mil maravilhas – encerra Rosemberg Medeiros.