Proposta para tornar inelegível político que renuncia é analisada pelo TSE

Jornal O Norte
Publicado em 18/06/2008 às 09:52.Atualizado em 15/11/2021 às 07:35.

Da Ascom/TSE



O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, disse nesta terça-feira (17), que são louváveis as  atitudes como a da CNBB,  que apresentou minuta de projeto de lei de iniciativa popular  prevendo a inclusão entre os inelegíveis dos políticos que tenham renunciado a cargos públicos para fugir de cassação, dos condenados em primeira instância e dos que tiveram denúncia contra eles acolhida por algum órgão colegiado.



- Esta iniciativa é louvável, e parte de instituições da mais alta credibilidade junto à sociedade, como a CNBB, a Ordem dos Advogados do Brasil, a Federação  Nacional dos Membros do Ministério Público. E isso empresta valor, agrega valor ao combate à corrupção e é uma reivindicação muito forte, um verdadeiro anseio de toda a Nação brasileira - ressaltou o presidente do TSE, após a Sessão Especial do Senado Federal  em homenagem  ao senador Jefferson  Péres, que faleceu há um mês.



O ministro Carlos Ayres compôs a Mesa do Senado na Sessão Especial. Ao lembrar que a ética pautou a vida de Jefferson Péres, os senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e João Pedro (PT/AM) ressaltaram que o ministro Carlos Ayres Britto também tem lutado pela ética na condução do processo eleitoral brasileiro, como a intenção de divulgar que os eleitores podem ter acesso aos dados dos candidatos constantes do registro eleitoral.

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