Defesa de Ruy Muniz rechaça acusações da PF e MP
A informação de que o Ministério Público Federal e a Polícia Federal de Montes Claros teriam encaminhado para o desembargador Ney de Barros Bello Filho do TRF1ª, de Brasília (DF), documentos que comprovariam a quebra da prisão domiciliar pelo prefeito afastado, Ruy Muniz, foi contestada pelos advogados Eugênio Pacelli e Marilda Marley Barbosa.
A informação de que o Ministério Público Federal e a Polícia Federal de Montes Claros teriam encaminhado para o desembargador Ney de Barros Bello Filho do TRF1ª, de Brasília (DF), documentos que comprovariam a quebra da prisão domiciliar pelo prefeito afastado, Ruy Muniz, foi contestada pelos advogados Eugênio Pacelli e Marilda Marley Barbosa.
Os advogados, em nota, afirmaram que o funcionário Natal Padoani entrou com pedido de aposentadoria na Prefeitura Municipal de Montes Claros na data de 04 de março de 2016 e desde então se encontra afastado de suas funções. Desde aquela data, ele não prestou qualquer serviço à administração municipal. Mais importante ainda, no período de 01 de fevereiro de 2012 a 31 de janeiro de 2016, ele esteve afastado da administração através de Licença Sem Vencimento.