Depois de fechar a Maternidade e o setor de Ortopedia, conforme relatado a O Norte pelo conselheiro municipal de Saúde, Roberto Coelho, e publicado na edição dessa quarta-feira (13), o hospital Aroldo Tourinho é alvo de novas denúncias, desta vez, de venda de maquinário da lavanderia, recolhimento e não efetivação de depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos funcionários, além de venda de patrimônio doado por uma instituição de ensino e para compor a Casa de Descanso dos funcionários do hospital.
Segundo Marcus Antônio Pereira da Silva, funcionário da coleta de resíduos do hospital, e membro da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), o hospital tem uma área de lazer para descanso dos funcionários e os materiais desta sala serão vendidos pela provedoria do hospital. Além do desmanche da Sala de Descanso, segundo Marcus Antônio, também está sendo colocado à venda todo o equipamento da lavanderia do hospital, que foi adquirido com recursos do Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais SUS/MG (Pro-Hosp).
A reportagem do jornal O Norte solicitou nota de esclarecimento ao Hospital Aroldo Tourinho, mas, até o encerramento dessa edição, não havia recebido resposta.
Depois de fechar a Maternidade e o setor de Ortopedia, conforme relatado a O Norte pelo conselheiro municipal de Saúde, Roberto Coelho, e publicado na edição dessa quarta-feira (13), o hospital Aroldo Tourinho é alvo de novas denúncias, dessa vez, de venda de maquinário da lavanderia, recolhimento e não efetivação de depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos funcionários da instituição, além de venda de patrimônio doado por uma empresa de ensino e que serviu para compor a Sala de Descanso dos funcionários do hospital.
Segundo Marcus Antônio Pereira da Silva, funcionário da coleta de resíduos do hospital, e membro da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), o hospital tem uma área de lazer para descanso dos funcionários, e os materiais desta sala serão vendidos pela provedoria do hospital.
- Na sala tem sofás, uma mesa de sinuca e televisão, que foram doados para o desestresse dos funcionários na pausa de descanso, mas todo material está sendo desmontado e será vendido – afirmou Marcus Antônio.
Além do desmanche da Sala de Descanso, segundo Marcus Antônio, também está sendo colocado à venda todo o equipamento da lavanderia do hospital, que foi adquirido com recursos do Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais SUS/MG (Pro-Hosp).
Como o equipamento foi adquirido com recursos público, conforme determina a legislação sobre descarte de bens inservíveis, itens do patrimônio público só podem ser descartados se for observado um levantamento do bem, cadastro, publicado um edital e abertar uma licitação para que seja vendido como sucata.
- A lavanderia está sendo desativada e o material que está novo será vendido como sucata. Além disso, a Sala de Descanso está sendo ocupada por outras áreas do hospital, como a Medicina do Trabalho e servindo de depósito para material descartado – denuncia o funcionário.
A reportagem do jornal O Norte solicitou nota ao Hospital Aroldo Tourinho, mas, até o encerramento dessa edição, não havia recebido resposta para as questões levantadas pelo servidor da instituição, recusando o direito ao contraditório, fundamental para que o leitor possa formar opinião em relação ao fato denunciado. (MV)