Ronaldo Eustáquio *
A redação é decisiva na aprovação para quaisquer exames: Paes, Enen, vestibular e concursos. O cuidado com a Língua Portuguesa escrita e a coerência ao assunto tratado é fundamental a fim de se obter um bom resultado.
Em seu livro – Redação Inquieta – Gustavo Bernardo afirma que redigir é um ato de insistir e resistir. Daí algumas pessoas terem tanta dificuldade. Hoje, está provado que escrever bem não é dom – mas sim – domínio de uma técnica, desde que essa seja articulada com consistente fundamentação e bons exemplos.
A relevância da escrita e seja qual for – se assemelha a dissertar sobre, por exemplo, a importância da fala e escrita, os malefícios da violência, os discutíveis programas televisivos, o dilema das mulheres solteiras no Brasil, a obesidade epidêmica e a táticas severas de emagrecimento, a corrupção e a falta de impunidade no Brasil. Desde um simples bilhete, memorando a uma monografia, a organização, a objetividade, a simplicidade, a clareza, a coerência e a coesão textual devem se fazer presentes.
Administrar o tempo é necessário. Ler é vital para o desenvolvimento do senso crítico, aumentar o vocabulário, diminuir os erros gramaticais, interpretar e, como conseqüência, exercitar a linguagem escrita.
Para se obter uma boa nota em uma redação alguns lembretes são sempre necessários: informar-se diariamente – avanço tecnológico – internet – problemas sociais e políticos – fazer cópias e paráfrases – aproveitar idéias dos textos motivadores sem copiá-las – ter atenção e calma na hora de responder ás questões discursivas.
A redação é uma conseqüência do ato de pensar. Para a realização eficiente desse processo é necessário ter a capacidade de deflagrar e de organizar idéias, saber conjugar inspiração e transpiração.
* Professor de Português do Colégio Indyu