Para o chefe do Executivo mineiro, a publicação é preciosa, “ilustra e revive a memória das principais personagens que ajudaram a construir essa bela história que tanto orgulha os mineiros”. Assim é, porque a música de Minas Gerais, sacra ou profana, erudita ou popular, é seguramente das mais preciosas do país. Mercê das condições em que se formou esse povo, que sabia não apenas urdir motins, como diziam os colonizadores. A julgar pelo que se lê nas páginas iniciais, o livro poderá abrir caminho para um projeto mais amplo e desejado em termos de Letras & Artes. É aguardar.