A eleição ano passado terminou com a maioria do eleitorado montesclarenses deixando claro o recado de que queria um prefeito diferente na forma de conduzir os destinos da quinta maior cidade de Minas Gerais.
Ruy Muniz foi o escolhido nas urnas e essa é a sua única missão.
Transformar a política tradicional do toma lá dá cá por uma de gestão de resultados exige coragem, muito trabalho e uma grande dose de paciência para suportar a avalanche de reclamações que as minorias criam, cheias de mentiras, artimanhas vis e descaso para com o povo de Montes Claros.
Obviamente tentam escondem esta face do mal, mas ao observador atendo a verdade é fácil de ser percebida.
É preciso considerar alguns aspectos: o primeiro deles foi que a campanha passada disputada em dois turnos mostrou três nomes numa corrida que teve Ruy Muniz como o ungido pelo voto popular. De qualquer forma os deputados Humberto Souto e Paulo Guedes tiveram uma projeção significativa naquele momento. O primeiro conseguindo ânimo novo para retardar seu melancólico final de carreira. O outro por ter se surpreendido com um crescimento que não imaginava e que passou a ser fundamental aos seus planos para o futuro.
Mas o que tem a ver uma eleição que já passou com o momento atual, em que o prefeito é acusado de absurdos e mais absurdo?
Simples. Ruy Muniz surpreende o tempo inteiro. Primeiro pela sua capacidade de trabalho. Chega cedo e trabalha até de madrugada, e põe seu secretariado para acompanha-lo.
Segundo, demonstra um elevado conhecimento de gestão eficaz. Em menos de dois meses colocou em dia o pagamento do funcionalismo, começou o acerto com demitidos no final da gestão anterior e iniciou o pagamento de dívidas herdadas de administrações passadas. Hoje a o tesouro da Prefeitura tem R$ 34 milhões em caixa, mais R$ 90 milhões para investimentos específicos em Saúde e Educação.
Em terceiro lugar Ruy Muniz demonstra coragem para brigar pelo que é direito legítimo do povo de Montes Claros: peitou o presidente da Copasa ameaçando rescindir o contrato com a concessionária de agua e esgoto. Montes Claros ganhou com isso.
Brigou com as empresas de transporte coletivo urbano. Houve aumento do número de coletivos em circulação, com ônibus novos e dotados de elevadores para permitir o acesso a portadores de necessidades especiais e idoso. O povo ganhou com isso.
Depois empreendeu uma luta acirrada contra o sistema de atendimento hospitalar na cidade, chegando a um acordo que favorece imensamente o cidadão montesclarenses.
Agora surge o episódio com uma minoria que encastelada na Câmara Municipal se considera esperta o suficiente para derrotar o povo de Montes Claros. Derrotar o povo, sim, pois ao se recusarem a encaminhar os projetos apresentados pelo Executivo obteve como resposta a determinação judicial de que as reuniões fossem feitas.
E por que estas e outras situações se repetem?
Novamente a resposta é simples: o sucesso do prefeito Ruy Muniz representará o fim das esperanças dos deputados Humberto Souto e Paulo Guedes. Para eles é imperativo que o prefeito fracasse, se esquecendo de que o fracasso de Ruy Muniz representa o fracasso de Montes Claros inteira.
Em relação ao projeto de financiamento de R$ 167 milhões percebe-se claramente a má fé dos vereadores passaram a ser chamados de Vereadores do Mal. Argumentam, por exemplo, que é temerário colocar todo esse dinheiro na conta da Prefeitura sem ter quem fiscalize sua aplicação. Desmerecem a si próprios, pois a funções principal do vereador é fiscalizar as ações do Executivo, além de contar para isso com outras entidades com o Ministério Público e a Polícia Federal.
Além do mais a Câmara simplesmente autorizou o financiamento. Cabe agora à Caixa Econômica Federal aprovar ou não a capacidade do município em tomar e honrar o empréstimo e, em seguida conseguir a liberação junto ao governo federal.
Por contrato os recursos nunca são liberados de imediato, mas mediante medição de serviços realizados. Se fez 10% do que consta no projeto, a CEF libera o pagamento de 10% do valor. E assim sucessivamente. Ou seja, não fez, não recebe. Ttudo limpo, transparente e seguro.
Fica então a pergunta: Por que tanta celeuma?
No jornal de Notícias edição de 2 de julho o articulista Benedito Said deixou uma pista em sua coluna: “Ontem os vereadores de oposição se reuniram pela manhã com o deputado Humberto Souto, pautando reunião que seria realizada à tarde”. O articulista mantém programa em emissora de rádio do deputado em questão, de quem é um destacado defensor.
No dia seguinte, 3 de julho, quando Montes Claros comemorava 156 anos a Câmara Municipal amanheceu invadida por grupo de manifestantes. Entre eles muitos familiares do vereador Eduardo Madureira, notório opositor do prefeito e aliado incondicional do deputado Paulo Guedes.
A resposta é simples: para estes políticos e seus seguidores a única estratégia que resta é torcer para que Montes Claros tenha uma péssima administração, dentro da velha máxima do quanto pior, melhor.
Pior para o povo, melhor para eles. Azar do povo.
