Por Arnóbio Caires
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O atual Prefeito de Montes Claros, Dr. Ruy Muniz, está com uma tarefa difícil de ser cumprida junto a administração municipal que desencadeia no paço municipal, devida as forças ocultas que procuram sempre desestabilizar suas propostas, quando não torná-las inócuas. O Dr. Ruy Muniz é sem sombras de dúvidas um visionário, procura adotar uma administração pragmática junto a Prefeitura Municipal de Montes Claros, onde desenvolve uma corrida junto às instituições financeiras e o Governo Federal visando levantar recursos financeiros para iniciar as incontestes obras que há longa data são reclamadas pelo povo desta cidade. É sabido que nenhum administrador consegue desenvolver as políticas públicas e agendar suas ações junto ao setor público, sem a respectiva dotação orçamentária, que em outras palavras são os recursos tão necessários para realizar seus projetos.
Pensamos que o atual Prefeito Municipal, muito sabidamente, pensa em desenvolver as suas políticas públicas, tomando como modelo os EUA, quando o saudoso Presidente, Franklin Delano Roosevelt, adotou ações chamadas New Deal, onde a crise se transformou em sucesso, dando nova vida a atividade econômica, destroçada pela terrivel crise com quebra da bolsa de valores de New York, ocorrido em 1929.
Tudo que o Prefeito Municipal pretende desenvolver junto a câmara municipal é considerado assunto contencioso, o que a priori, necessitara de análise judicial, o que demandará tempo e as suas ações ficará em “compasso de espera”, o que não é viável para o Prefeito Municipal, nem tão pouco para nós, os demandantes das obras.
A cidade diante deste quadro que desenvolve rotineiramente junto à câmara municipal, somente tem a perder, haja vista que nós, o povo, elegemos os nossos vereadores para nos representar e não para dificultar as ações do Prefeito Municipal, criando uma situação de disputa de poderes, onde quem pode mais, procura dificultar e até cancelar as ações advindas do executivo municipal, sempre com o argumento que isto não foi em tempo hábil, ou que não era hora apropriada.
Temos então, que encarecidamente, pedir aos nossos Edil, a usarem o bom senso, e não pensarem assim: “Eu vim para complicar e não para explicar” como dizia o velho Guerreiro em suas máximas durante as tarde de domingo no programa “buzina do chacrinha”.
