Paz, decorrência de justiça social

Jornal O Norte
Publicado em 26/05/2009 às 10:54.Atualizado em 15/11/2021 às 06:59.

Yago Cavalcante 


Colaboração para O NORTE





Consoante emblematizou a Campanha da Fraternidade/2009, a paz é, de fato, decorrente da justiça social, bem como a dignidade humana. Assim sendo, devemos combater, em quaisquer âmbitos, as disparidades socioeconômicas que circundam nossa sociedade.



A começar, é importante que despertemos uma responsabilidade comunitária, organizada e comprometida em promover o bem comum, de modo que indivíduos vulneráveis à criminalidade sejam auxiliados por nós a superá-la. Além disso, é fundamental a conscientização populacional, sobretudo, de crianças e de jovens para que eles deem primazia à cultura de paz em detrimento da violência em sua formação cidadã. Vale ressaltar também a proeminência de nosso apoio a iniciativas filantrópicas de origens empresarias e institucionais, como a C.F., superando, pois metas planejadas.



Por outro lado, em se tratando de medidas político-econômicas, é indispensável a restauração do sistema carcerário brasileiro, abrindo mão do atual caráter vingativo, em busca da ressocialização do detento, bem como o enrijecimento das leis criminais que passariam a intimidar, realmente, possíveis futuros infratores. No mais, uma significativa geração de empregos se faz imprescindível no processo de segurança pública, visto que ela isenta o indivíduo da necessidade de utilizar da criminalidade para se manter financeiramente.



Com isso, inferimos que a conquista da paz social, além de exequível, é plenamente alcançável, desde que governo, empresas, instituições e sociedade assumam seus respectivos papéis.

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