O tiro de misericórdia

Jornal O Norte
Publicado em 29/10/2008 às 10:16.Atualizado em 15/11/2021 às 07:48.

Pedro Suzart Neto


Cidadão montes-clarense



O que se viu nas eleições municipais de 2008 no município de Montes Claros será lição para aqueles que se auto intitulam donos da verdade.



Através de atos incompatíveis com a conduta cristã e em insubordinação a uma das máximas do cristianismo – Conforme julgardes sereis julgado -, facções da sociedade, políticos e supostos religiosos ligados ao poder atual usaram e abusaram de panfletos caluniosos e apócrifos em detrimento a seus concorrentes opositores.



Utilizando meios tão característicos aos radicais, a facção xiita operou nas lides da opressão, da perseguição, da prepotência, da calúnia e outros elementos da vilania e do desrespeito humano, denegrindo a tão acalentada democracia, recém untada a este país, subestimando a opinião pública, manipulando fatos, prejulgando opositores.



Alguns estragos, sem sombra de dúvidas, vieram em prejuízo à eleição do candidato a prefeito da oposição com todas as chances de ser eleito no primeiro turno.



Mas a verdade demanda tempo e conduta.



A situação, sem conduta, ganhou apenas tempo.



A oposição, com conduta, ganhou a verdade.



E nas atitudes pacíficas e firmes, seguiu com equilíbrio e sensatez para o 2° turno.



Sobrepujou todos os males advindos das hordas do desespero.



Prevaleceu a máxima Os bons herdarão a terra.



A maioria da população opinou pela verdade.



E com o tiro de misericórdia, aniquilou a indiferença binladeana.



Ganhou quem realmente merecia!

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