Antônio Adenilson Rodrigues Veloso
Advogado e articulista
Com os poderes para-normais de Rasputim, nosso genial guia dos povos Lula faz, na administração pública, o mesmo que na privada!!!
Ele sobrevive a cada retumbante escândalo diário e ostenta espantosos e alarmantes índices de aprovação, no patamar de 72% da população brasileira, apesar de haver feito opção pelo atraso!!!
Tudo depois de haver prometido, na campanha eleitoral de 2.006 dez milhões de empregos, sem dizer o que era exigido para se ter acesso a esta venturosa oferta, onde estariam estes empregos e a quem deveria procurar.
Prometeu o espetáculo do crescimento e o Brasil fechou o ano santo de 2.009, com um crescimento qualquer coisa melhor do que nada, menos de 0,8%, no mesmo nível do Haiti, o pais mais pobre da América Latrina.
Mas para o desconectado e asnático, vesgo e insensato Ministro da Fazenda Guido Mantega, na sua inesgotável capacidade de dizer asneiras sobre assuntos econômicos “É UM PIBÃO” “A União Européia não chegou a tanto”.
Para sobreviver a avalanche de contravapores da vida publica e da privada, cada vez mais densos e numerosos, o nosso genial guia dos povos Lula se incorporou, nos poderes paranormais do Monge Grigory Rasputim, assassinado em dezembro de l.916, aos 47 anos, no prenúncio da Revolução Russa de l.917, que acabou com o império dos Romanov, a Corte do Czar Nicolau II e implantou o regime comunista esmagador da liberdade e usurpador de bens.
No crepúsculo da dinastia dos Czares não faltava quem quisesse apagar Rasputim, meio monge, um homem fascinante, meio charlatão, com imenso poder sobre o Czar Nicolau II e sua família.
Em l.914, à saída de uma Igreja, ele foi atacado por uma prostituta contratada por um inimigo. Ela lhe cravou uma faca no abdômen e girou. Rasputim caiu, olhos esbugalhados com as tripas de fora. A mulher se deu por satisfeita e largou a arma. Mas Rasputim levado ás pressas, foi submetido a uma cirurgia e sobreviveu.
Nosso genial guia dos povos, Lula, também arrostou sérios contratempos com mulher de vida airada, contratada pelos seus infatigáveis e tenazes inimigos para destruí-lo.
Na sua primeira campanha Presidencial de l.989, pela legenda dos PeTelóides e representando o Movimento Teoria da Libertação, com a pretensão de introduzir o marxismo leninista no clero brasileiro sob as bênçãos de Sua Eminência Reverendíssima e Delicia D. Evaristo Arns, Cardeal de São Paulo, acolitado pelo virtuoso Frei Leonardo Boff, trouxeram as elites inimigas para destruí-lo Miriam Cordeiro, acusando-o de lhe haver seduzido e a garroteado debaixo de um caminhão Mercedes Azul, estacionado numa ponta de rua, numa noite de lua preta, enfilhotando-a.
Ao saber da gravidez indesejada, queria por queria abortar a cria. Não conseguiu devido a pertinaz e tenaz resistência de Miriam Cordeiro. No fim da gestação, nasceu Luriam – uma criatura roliça, bunda baixa e perna inteiriça, feita com enxó, cuja feiúra é capaz de provocar retração urinária em cachorros.
Abandonada á própria sorte por nosso genial guia dos povos, foi necessário o ajuizamento de uma ação de investigação de paternidade para subjugá-lo ao pagamento da pensão alimentícia, porque havia deixado á cargo de Miriam Cordeiro a heróica tarefa de criar a filha.
Miriam Cordeiro foi ao programa eleitoral do PRN, levada pelo caçador de Marajás Fernando Collor de Melo, contando o drama para o Brasil, em Rede de TVs e Rádios patrocinada pelo TSE, provocando-lhe uma profunda erosão, na imagem de bom moço, trabalhador, como se fosse da família Kennedy, temente a Deus, que sabia o catecismo e quase não pecava.
Dando se por satisfeita, Miriam Cordeiro bebeu o cálice da vingança.
Mas nosso genial Guia dos povos Lula se recuperou, por pouco é verdade, mas o suficiente para tomar a vaga do segundo turno de Leonel Brizola, Governador do Rio, na disputa final com o Caçador de Marajás, que lhe bateu impiedosamente, em sua primeira derrota, rumo ao Planalto.
Foi batido, já no primeiro turno, nas eleições presidenciais de l.994 e l.998, por Fernando Henrique Cardoso, renascendo das cinzas, alcançando o recorde de Rui Barbosa de três derrotas para Presidência da Republica, na campanha civilista de l.910, batido por Hermes da Fonseca, em l.914, foi impedido de disputar as eleição Presidencial pelo Senador Pinheiro Machado, cuja força política e truculência só encontram paralelos com as do Senador Antônio Carlos Magalhães, mas disputou outras duas eleições Presidenciais, derrotado por Rodrigues Alves e o herói de Versailhes, Epitácio Pessoa.
Em l.916, um Conde, um Grão Duque e um extremista de direita atraíram Rasputim para uma adega, onde lhe serviram bolos e vinhos enriquecidos com cianureto. O veneno em dose cavalar – capaz de matar cinco homens – pareceu não afeta-lo.
Em 2005, José Dirceu, o grande estrategista do nada, Ministro Chefe da Civil, colocou em prática os ensinamentos do Catecismo Revolucionário de Lenine com um gigantesco esquema de aluguel de Deputados e Senadores, em troca de apoio ao Governo do nosso genial guia dos povos Lula, no Congresso Nacional.
O programa, conhecido como mensalão, tornou-se alvo da CPI mista dos Correios. E a Nação ficou entorpecida com a sucessão de potentes escândalos diários, cujos germes deletérios carcomiam o cerne ético dos representantes da Nação e do Chefe de Estado. O primeiro a ser tragado foi o Capitão do Time, o mais poderoso e influente de todos, o Ministro Chefe da Casa Civil, José Dirceu e na esteira foram levados o Presidente, o Tesoureiro e o Secretário do PT – Partido da Trapaça- respectivamente Jose Genuíno, Delúbio Soares e Silvio Pereira, o número 2, da cúpula do PT, o Ministro Luiz Gushikem, o mais íntimo dos Ministros, o Presidente da Câmara Federal Deputado João Paulo Cunha PT-SP, o Líder do Governo na Câmara Federal Professor Luizinho PT-SP, o líder do PT Deputado Paulo Rocha e o Ministro dos Transportes Anderson Adauto.
Os tentáculos do Mensalão atravessaram a Praça dos Três Poderes e subiram a rampa do Palácio do Planalto com a força de tufão devastador e, acuado e de joelhos, diante da avalanche dos escândalos, o nosso genial guia dos povos, Lula, no paroxismo do desespero, grita:
“Eu não sabia de nada”
O Conde, para se garantir, disparou contra Raputim, que caiu. Quando o Conde se abaixa para examiná-lo, Rasputim, assustadoramente, vivo, agarrou-o para estrangula-lo e, por muito pouco mesmo, quase conseguiu.
O Senador Eduardo Azeredo, PSDB MG, criador de Marcos Valério, o profissional do crime, com olhos de lince, envergado, examinava os estragos produzidos pelo terremoto do mensalão no Governo do nosso genial guia dos povos, Lula, politicamente, ainda vivo, o agarra e o arrasta e o joga, na vala comum dos réprobos e decaídos, como precursor do mensalão mineiro, na campanha para o Governo de Minas em l.998.
O PSDB, atordoado pelo golpe recebido, recuou, caso contrario, a sua vestal, o Senador Eduardo Azeredo seria entregue ao Conselho de Ética do Senado e jogado no Plenário para ser cassado por falta de decoro parlamentar.
O medo tomou conta das hostes do PSDB porque eram desconhecidas as ramificações do mensalão mineiro e assim, o risco de todos serem abarcados, no mesmo esquema era plausível e a fermentação do processo de derrubada do nosso genial guia dos povos Lula foi se desidratando até sumir no jazigo do olvídio.
O grão Duque e o extremista de direita lhe deram três tiros, um, na cabeça e Rasputim caiu de novo. Ao verem que ainda se debatia, bateram-lhe de porretes até desmaiá-lo e, por puro sadismo, castraram-no, ali mesmo, á golpes de sabre.
Sem as encomendas, Rasputim não poderia, como de costume, na soturna privacidade dos aposentos da Corte, garrotear as duas filhas do Czar. a mulher do Czar Nicolau II Alexandra Fiodorovna e cunhada do Czar Maruska Borodaia e segundo comentários á socapa, nem ele escapou!!!
O Deputado Roberto Jéferson, líder do PTB–RJ, com a voz de barítono, no horário nobre das Redes de TVs esparramava, por todos os quadrantes da pátria brasileira, cortantes e certeiras denúncias do aluguel de Deputados e Senadores e como raios caiam, na cabeça do nosso genial guia dos povos Lula, inteiramente, batido, acossado pela revista “Veja” e toda imprensa profana.
Só por sadismo, nada mais do que isto, tripudiando, a aquela altura dos acontecimentos, os analistas davam o nosso genial guia dos povos Lula como morto, politicamente, o Deputado Roberto Jéferson acerta um vigoroso golpe de sabre, no Capitão do time, o poderoso Ministro José Dirceu, escorraçando o do Ministério da Casa Civil :
“Sai daí, Zé, As... Sai logo”
Obediente e com a cauda entre as pernas, José Dirceu, deixando o aparelho de TV ligado, saiu do seu gabinete do Ministério da Casa Cível, central e síntese geratriz de todas as sínteses da política governamental, humilhado e reduzido a condição de leproso moral para, ali, nunca mais voltar.
Terminava, no cair daquela tarde, a possibilidade da Dinastia dos PeTelóides se perpetuar no Poder, como o fez o semi-Ditador Hugo Chaves e. por pressão internacional, nosso genial guia dos povos recuou no projeto do terceiro mandato- José Dirceu seria o segundo Presidente rotativo da Dinastia PeTelóide, ao contrário da Venezuela, que adotou um Presidente fixo, na Dinastia Bolivariana – e a saída foi improvisar a simbiose de assaltante de bancos e botijão de gás Dilma Roussef, que na suave ironia de José Simão, na Folha de São Paulo:
“Dilma no lugar de Lula seria como Marlene Mattos apresentando o Show da Xuxa”
Depois o amarraram, enrolaram-no num tapete e o jogaram no gelado Rio Nava. Foram embora e não viram quando Rasputim se livrou das amarras e do tapete.
Nosso genial guia dos povos Lula se livrou do mensalão, dos cartões corporativos, solidarizou-se e livrou o Senador Renan Calheiros de ser cassado, quando explodiu o pavoroso escândalo em que se enroscara, impediu a apuração dos escândalos em cascata na Petrobrás e abafou a CPI para apurar os crimes da quadrilha de bandoleiros e terroristas do MST, patrocinada pelo Governo, mesmo assim, continua com 72% de aprovação.
Enquanto a Rainha Elizabeth IIª deu licença a James Bond para matar, o nosso genial guia dos povos Lula assume a pesada responsabilidade de dar ao Soba José Sarney licença para furtar dinheiros públicos diante da Nação entorpecida por tantos escândalos, com a rude justificativa:
“José Sarney não é um cidadão comum, não pode ser processado”
Mas Rasputim não conseguiu romper a camada de gelo. Segundo a autópsia morreu afogado.
Já o nosso genial guia dos povos Lula saiu se muito bem de tudo e de tal forma aprimorou os poderes sobrenaturais que hoje Rasputim é visto como amador, diante na sua inesgotável capacidade de produzir dejetos fecais.
Tanto é vero, que em êxtase, Barack Obama o cobriu de beijos, sem se importar com o insuportável fedor dos destilados alcoólicos, que dele exalam, parodiando Romário, berra “este é o cara”, por ocasião do desvio das reservas brasileiras 25 bilhões de dólares segundo suas próprias palavras para “os banqueiros de olhos azuis do FMI”.
O Congresso Nacional ficou emudecido!!!
O Ministério Público Federal, acumpliciado e corrompido, permaneceu impassível, como aquele mar que um dia foi chicoteado por Xerxes diante deste crime de lesa pátria.
E, ainda, recebeu o aplauso dos cronistas amestrados e pré pagos da imprensa profana, da OAB, da UNE, da CUT, da CNBB de todos os Partidos, da esquerda vadia ancorada nas mesas dos bares, como aves tresnoitadas, em suas noites de orgia, com porres homéricos e das esquerdas desvairadas como Darcy Ribeiro as chamava e, numa alegria incontida, nosso genal guia dos povos, esfregando as mãos, tripudiava:
“É chique emprestar dinheiro para o FMI”
Se um Prefeito de uma cidade de Minas doar 25 mil reais para o Banco do Brasil, atacando de bajulação delirante o gerente, será imediatamente abespinhado com ultrajante processo de improbidade administrativa por crime de cruel, chocante e vergonhoso peculato e, antes de qualquer defesa, liminarmente será afastado do cargo, conforme a implacável posição do TJMG, arrematando com o confisco de seus direitos políticos.
Já o nosso genial guia dos povos Lula teve a cumplicidade do Ministério Púbico Federal para crimes de lesa Pátria, quando assaltou ás reservas brasileiras, arrancando 25 bilhões de dólares para “os banqueiros de olhos azuis” e á maneira de Herodes, atira-lhe, nos ombros, o manto do opróbrio e da impunidade!!!
Que nos acudam as palavras de M. Gandhi:
“Em todos os povos e em todos os tempos, sempre houve tiranos, que em suas épocas pareciam invencíveis. No final todos eles... Todos... Todos caíram”.